Fogos 2017, Como e Porquê

 

INCÊNDIOS FLORESTAIS

DE GEO-ENGENHARIA

EM PORTUGAL 2017

 

Advertimento Global!

Global War-ning

 

 


Conny Kadia

& outras Testemunhas

 

 

  


  Título: 
  Incêndios Florestais de Geo-Engenharia em Portugal – 2017

   Autoria: 
  Conny Kadia, através da recolha e compilação de vários testemunhos, 2018

 

Foto de capa:

Incêndio do Pinhal do Rei,

por Hélio Madeiras, em Vieira de Leiria, 15 Outubro de 2017

 

Foto final, página 21:

Incêndio de Pedrógão Grande,

por Paulo Cunha/Lusaem 18 de Junho de 2017

 

  Tradução (da versão em inglês, para português)
  e Prefácio:
  JmfG - João M. Félix Galizes, 2022

 

 Este trabalho é parte integrante da obra:

Global War-ning, um livro, com edição da responsabilidade da Prof.ª Dr.ª Claudia von Werlhofelaborado com a compilação de vários ensaios, com a participação de:

Dr.ª Rosalie BertellProf. Michel ChossudovskyJosefina Fraile
Elana FreelandMaria HeibelClaire Henrion

Conny KadiaLinda Leblanc; Vilma Rocío Almendra Quiguanás;
e, também, da própria Claudia 
von Werlhof.

Link para o e-book Global War-ning (original em inglês):

https://www.globalresearch.ca/global-war-ning-geoengineering-is-wrecking-our-planet-and-humanity/5753754


Este livro, com versão traduzida para alemão, será publicado no 2.º semestre de 2022.

Todos os artigos no Global Research podem ser lidos em 51 idiomas,

utilizando a opção “Translate website”, no topo da página, (versão para desktop), através do link:

https://www.globalresearch.ca/category/portugues

 

Visite-nos, e siga-nos, no Instagram: @globalresearch_crg

 

 


Prefácio

 

Este excelente ensaio desenvolvido em 2018 — da autoria de Conny Kadia, teve origem num convite de Claudia von Werlhof, para publicação de vários artigos, no livro Global War-ning, juntamente com mais 9 co-autores de diversas nacionalidades (v. informação na pág. 1), os quais mantêm contactos de estudo e divulgação acerca dos perigos da geo-engenharia — uma moderna tecnologia, de modificação artificial do clima, e outros assuntos relacionados.

Conny Kadia, Artista e Freelancer, nascida na Alemanha, em 1965, a residir em Portugal desde 2001, foi testemunha de uma das trágicas ocorrências globais, ocorrida em Portugal, e em 2017, aceitou o convite de Claudia von Werlhof, para integrar o e-book Global War-ning (no qual o título significa, simultaneamente, tanto Aviso Global como Guerra Global), e é uma chamada de atenção para a falaciosa teoria do Aquecimento Global (Global Warming). Para o subtítulo deste ensaio, em português, em vez de Aviso, optou-se por Advertência, na sua forma menos utilizada de “Advertimento”, de modo a apresentar uma consonância com ‘Aquecimento’. Além de Aviso Global, a outra interpretação do título original, Global War…[-ning], é Guerra Global, uma chamada de atenção para uma imperceptível, mas terrível, guerra que se vive neste momento a nível global, sem armas convencionais e, contudo, ainda mais perigosas, utilizadas nesta verdadeira Guerra Climática.

A Humanidade tem sido condicionada a aceitar determinados acontecimentos como consequência do aquecimento planetário, e que tem servido como justificação válida para muitas tragédias que, simplesmente, não são naturais. Se cientistas há que defendem o chamado Aquecimento Global, muitos outros, a nível mundial, contrariam esta teoria, expondo as actuais justificações, apresentadas a nível oficial, como sendo falsas ‘verdades’. Uma das formas de se cativarem as pessoas a aceitarem a vigente teoria do Aquecimento, mas não cientificamente comprovada, é mostrá-lo como tendo origem antropogénica, isto é, causado pelas nossas actividades quotidianas. Isso condiciona as pessoas a sentirem-se responsáveis pelos seus comportamentos, que vão gerar os desastres “causados” pela Natureza, e que se podem constatar presentemente.

Vivemos numa época de desinformação, bem como de propaganda oficial, com o intuito de empurrarem a opinião pública numa falaciosa direcção, da qual não há quaisquer garantias de que nos conduza à verdade, nem sequer à salvação da Humanidade, ou do Planeta.

Em busca dessa verdade, são apresentados neste ensaio testemunhos de tragédias “naturais”, causadas intencionalmente pela mão humana, mas não propriamente por culpa das populações, pois, estas, nada mais são do que simples vítimas no meio desta guerra planetária. E nestas ocorrências, nada naturais, é possível constatarmos estranhos factos, e não facilmente explicáveis, de acordo com a lógica dos conhecimentos científicos. Contudo, não devemos esmorecer nem desmo­tivarmo-nos, pois a solução existe, e ela depende da nossa vontade em querermos conhecer a Verdade.

Depois dos grandes incêndios no Pinhal Interior Norte e no Pinhal Litoral, em Junho e Outubro de 2017, e do de Monchique, no Algarve, em Agosto de 2018, e durante dois anos, ficou o livro Global War-ning parado nas mãos de dois Editores, para análise e futura publicação. Ao fim de muito tempo, declinaram a sua publicação, pois é um tema deveras complicado para ser abordado de forma natural por quem tem responsabilidades empresariais. Há quem prefira optar pelo silêncio como forma de auto-protecção. Apesar disso, considerou-se útil a divulgação, aqui, dalguns factos conhecidos e teste­munhados, pois o ocorrido foi demasiado grave e traumático para uma grande parte das populações afectadas. Sendo estes relatos dados a conhecer, em 2022, ao Povo Português, através da Autora.

Não adianta optarmos pela política da avestruz, e enterrarmos a cabeça na areia, como se tudo o que aconteceu, e aqui relatado, tivesse sido natural. É, sim, importante que cada vez mais pessoas tenham consciência de que as tão proclamadas Alterações Climáticas devem ser percebidas como uma Guerra Climática, assunto que, embora directamente ligado às ocorrências aqui descritas, não é desenvolvido no âmbito deste ensaio. No entanto, é possível obter mais informações sobre este tema no e-book da Prof.ª Dr.ª Claudia von Werlhof, já anteriormente citado.

Ter conhecimento destas questões é fulcral para a nossa sobrevivência, como espécie, por nos encontrarmos, neste momento, em mais uma batalha pela permanência da Vida com dignidade, neste Planeta. Mais do que simplesmente conhecer, é importantíssimo ter consciência do que está a acontecer, e agirmos em conformidade, na defesa dos valores dignos à vida dos seres humanos.

Acreditar apenas no que os meios de comunicação nos dizem, sobre a sustentabilidade do nosso mundo, não é suficiente. Há que pesquisar por mais informações, de preferência as que contradigam as teorias defendidas a nível oficial, pois só através do contraditório podemos chegar a conclusões lógicas, e não àquelas que sejam impostas por quem quer que seja, como sendo as verdadeiras.

Através da viagem pela tenebrosa realidade actual, que possa este trabalho, de Conny Kadia, ser uma ferramenta para despertar as mentes mais distraídas, e ajudar a complementar outras infor­mações já obtidas, por aqueles que possam estar já consciente do que se passa, e também por aqueles que se mantêm na batalha pelo que é correcto, ou seja, pelo Bem.

A todos os antigos e novos Resistentes, um grande bem-haja!

                                                                                                                JmfG


INTRODUÇÃO

  

Poucos meses depois dos desastres ecológicos em Portugal – resultado dos incêndios de Junho e Outubro de 2017, na nossa região, Oliveira do Hospital – comecei a fazer anotações, e a partilhar a nossa experiência.

Acreditamos que estes incêndios, em 2017, fazem parte do programa global de utilização do planeta como arma (ver: Planet Earth - The Latest Weapon of War de Rosalie Bertell, Black Rose Books 2001). Aqui se encontra localizada a indústria internacional da madeira (eucaliptos), uma cooperação entre o Goldman Sachs Investment Bank, de Nova Iorque, e a indústria madeireira portuguesa local, que aluga ou compra propriedades baratas aos habitantes, cultiva e vende eucaliptos, destruindo a agricultura e as florestas naturais de Portugal, o mesmo que acontece no Brasil, Angola, etc. Isso não está a acontecer apenas para “produção de papel”, conforme noticiado nos principais meios de comunicação, mas, principalmente, para produzir biomassa para extracção de etanol, que serve como combustível.

Em 2017, cerca de 30 milhões de eucaliptos transgénicos estavam prontos para ser plantados, mesmo antes dos incêndios.1 Também estamos preocupados com o novo lítio, gás, 5G, Inteligência Artificial e a moderna indústria do turismo. Novos contratos foram assinados desde 2017, e a maior mina de lítio da Europa está prevista para 2020, na Região Norte.2

Em 1974, Portugal saiu da ditadura, e desde então a “máfia dos eucaliptos” começou a expandir-se, tomando parte do país e, ao mesmo tempo, os “incêndios florestais” foram constantemente aumentando.

Em 1992, Portugal tornou-se membro de pleno direito da Comunidade Económica Europeia com o objectivo de servir a Europa com a indústria do papel e do turismo, e também de ser um país geograficamente importante como base estratégica para a NATO, no Sul da Europa.

 

Governo de Portugal, Ilhas e Programas de Pulverização

 Em 2010, o Governo Português assinou o “Contrato Céu Único” (“Contract One Sky”).3 Parece que desde então a “pulverização” foi autorizada no espaço aéreo nacional. A partir de 1972, o Comando das Forças Conjuntas de Lisboa foi uma das maiores bases da NATO, nas Operações do Comando Aliado do Sul da Europa. Estava sediado em Oeiras, Lisboa, e foi desactivado em 2012.

 


    Google Maps: Açores

A “United States Forces Azores” (USAFORAZ) sediada na Base das Lajes, Ilha Terceira, a melhor posi­ção estratégica no Atlântico Noroeste, entre Europa e Estados Uni­dos. Acreditamos que nesta década, esta base militar se tor­nou muito impor­tan­te para o “programa de pulveri­zação” interna­cional e interconti­nental, passando por Portugal, nas partidas e chegadas da Europa.


Portugal: ZEE - Zona Económica Exclusiva

 

Na ilha açoriana de St.ª Maria está agora a ser instalado o Portugal Space 2019-2030, um “Porto Espacial” para satélites e naves espaciais com armas laser de um dos maiores produtores militares desse tipo de armamentos e naves, a Martin Lockheed Corporation, Califórnia, também sediada na Irlanda, Escócia e Canadá, com vendas para a China, Coreia do Norte, Austrália e outros países.4 

Perguntamo-nos: Terão estas armas laser sido utilizadas durante os incêndios de 2017 e 2018, como também na Califórnia, Grécia, Suécia, e Austrália?5

 Região e Geografia


Entre Junho e Outubro de 2017, o centro do País foi ameaçado por milhares de incêndios e geo-engenharia diária, secando o país e incendiando três áreas: sub-região do Pinhal Interior Norte, sub-região do Pinhal Interior Sul, e Parque Natural da Serra da Estrela.

É uma região com colinas verdes e muitos belos vales fluviais, incluindo a Serra da Estrela, com a altitude máxima de 1993 m. O Pinhal Interior Norte, com uma área de 2.617 km² e cerca de 130.000 habitantes, inclui catorze municípios, todos cobertos pela monocultura do eucalipto, durante os últimos 30 anos.

O nosso concelho, Oliveira do Hospital, é o único município a possuir uma cidade registada nesta região, e o último concelho a rejeitar plantações de eucaliptos, preservando uma “Floresta Tradicional de Pinheiros”, com cerca de 80 a 100 anos (floresta mista de pinheiros, carvalhos e sobreiros). Este concelho pertence, também, ao Parque Natural da Serra da Estrela, que participou no “Geopark Estrela”, da UNESCO, em Novembro de 2017 (o mês seguinte à catástrofe!). Esta área de 2.216 km² e de 170.000 habitantes, inclui nove concelhos, com duas escolas do ensino superior, o “Instituto Politécnico da Guarda” e a “Universidade da Beira Interior”, na Covilhã. O Geopark promove a educação, a ciência e a cultura.6 Programas de preservação da Natureza e da vida tradicional das aldeias, a ruralidade. O ecoturismo e enoturismo de classe alta, estabilizaram o mercado local e as pequenas indústrias. Centenas de praias fluviais, milhares de percursos pedestres e outros desportos ao ar-livre fazem desta famosa Cadeia Montanhosa uma região para o Turismo de Natureza. Quer a nível nacional como internacional, mas que foi completamente destruída pelo fogo, em 2017!


      

       Google Maps: Fogos em Portugal, 2017, ICNF
     
          “O Concelho de Oliveira do Hospital ardeu em 3 horas",
contou uma testemunha.
            Uma área de 234.000 ha,
com 40 km de largura
por cerca de 60 km de comprimento, 
ou duas vezes o tamanho de Paris!

Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas


 


No Domingo, 15 de Outubro de 2017, entre as 20h e as 23h, 97% do território de Oliveira do Hospital foi incendiado, uma área de 234,52 km2 com quase 21.000 habitantes. No nosso município, doze pessoas morreram e quatro ainda estavam em recuperação meses depois. Também, 5.000 ovelhas e cabras pereceram, assim como muitos animais domésticos: cães, cavalos, gatos, galinhas. Sofreram destruição cerca de 500 casas e 108 empreendimentos, 480 empregos perdidos, 65 famílias afectadas, tudo isto apenas num só município!

Quatro meses passados e algumas aldeias ainda estavam sem telefone e internet. Foram atribuídos alguns subsídios, através dum programa governamental para árvores frutíferas queimadas, estábulos, animais ou máquinas. As casas ficaram em análise durante os doze meses seguintes, e as pessoas “evacuadas” foram realojadas em locais alternativos, de permanência temporária, ou receberam uma nova casa na aldeia, com a condição de abandonarem as suas propriedades na área florestal. Isto encaixa-se num programa de despovoamento do campo. Um ano depois do desastre, podemos dizer que, possivelmente, apenas 25% das reconstruções prometidas tinham sido aprovadas. A sua grande maioria ainda não estava concluída no segundo Inverno depois da catástrofe.

A população suportou depois, durante alguns meses, uma espécie de “estado de desespero”, principalmente com os homens a queixarem-se da vida, e as mulheres ainda a chorar, mas com todos a tentarem olhar sempre para o futuro. A decisão de morar no campo significa viver na Natureza, que agora parece estar completamente destruída. Toda a gente sabe que esta destruição não foi provocada pela Natureza, mas, sim, por terrorismo organizado! Famílias e casais estrangeiros, os chamados “nómadas climáticos”, que escolheram Portugal para uma vida alternativa sustentável, estão a pensar em deixar o país, alguns por terem perdido tudo, outros simplesmente por terem testemunhado este desastre. A segurança desapareceu, muitas pessoas não sabem para onde ir, pois acham que o mesmo pode voltar a acontecer, e que pode ocorrer em qualquer lugar. Um ano depois, muitos pinheiros queimados foram cortados, e uma nova forma da tradicional floresta de carvalhos autóctones começou a surgir, onde esperamos que nenhum eucalipto seja plantado através de programas governamentais.


Centro histórico da vila de Midões, concelho de Tábua. Aqui, 7 casas arderam na noite da catástrofe. Um drone pousou no jardim duma habitação da qual ninguém conhece o proprietário.7

Foto: Outubro de 2017

 Nas aldeias da Lajeosa, concelho de Oliveira do Hospital foram encon­tradas munições militares em casas desabitadas, e um avião foi avista­do às 11h, quase pousando no telhado duma casa, no centro da vila, que terá começado a arder doze horas depois.


No entanto, há uma observação de âmbito social: “As pessoas estão a aproximar-se umas das outras!”


 Causas oficiais e não oficiais, e comportamento dos incêndios

Concentrando-nos nos dois grandes incêndios que causaram a morte de mais de 120 pessoas nos dias 17 de Junho e 15 de Outubro de 2017, a área do Pinhal Interior Norte, 6% de Portugal, foi destruída pelo fogo, durante apenas dois fins-de-semana e, no ano de 2017, arderam na totalidade mais de 500.000 ha deste País!

Ambos os incêndios tiveram características muito semelhantes em “comportamentos e cronogramas”. Não temos dúvidas de que as duas ocorrências foram bem planeadas, pela indústria local e internacional, em conjunto com militares, em terra e no ar. Comunicados de forma oficiosa, tem havido várias “cartas de ameaça”, e depois do incêndio de Junho, que destruiu uma parte deste concelho, algumas pessoas tiveram conhecimento que um grande novo incêndio estava previsto para Outubro, para queimar o resto! Em relação às declarações governamentais, ambos os incêndios ocorreram fora da época alta, de Verão (Julho-Setembro), e os seus momentos mais catastróficos foram à noite, entre 20h e 21h. De repente, uma espécie de “tsunami de fogo” invadiu ambas as regiões com chamas superiores a 30 metros, percorrendo 15 km em dez minutos. Toda gente teve apenas 5 minutos para escapar, fugir para salvarem as suas vidas, ou para se prepararem e tentarem salvar as suas casas. Não houve avisos prévios, nem brigadas de incêndio, nem emergência, nem infraestruturas.

Perguntamos: “Será a Europa, ainda, um continente seguro?”

Por ter ocorrido antes do Verão e àquela hora do dia, com reduzido perigo, normalmente, para aquele tipo de condições meteorológicas, o risco não havia sido interpretado pelos serviços operacionais. Este tipo de comportamento do incêndio não poderia ter sido previsto por nenhum serviço de emergência em Portugal, nem na Europa. O incêndio florestal de Pedrógão Grande é um exemplo e um alerta… a ser confrontado com um novo problema com origem nas Alterações Climáticas” (Resumo da Comissão Técnica Independente, Governo Português, 12 de Outubro de 2017).8

A Wikipédia continua também com a falsa “informação mainstream” após os incêndios de Outubro9: No mesmo ano, duplicou o número de incêndios na Europa, os “especialistas” culparam o Aquecimento Global por este fenómeno.

Na minha opinião, terá sido mais um assassinato de centenas de pessoas em 2017, desta vez em Portugal, um país europeu? Projectado com armas militares, e sob “Bandeira Falsa”, utilizando o termo “Alterações Climáticas”, como uma mentira generalizada em termos de física, com interesses económicos e de poder, para controlar a população através da psicologia convencional – uma ameaça contra a Humanidade.

A Dr.ª Rosalie Bertell, em 2013, escreveu o seguinte: “Outras investigações mostram que nos fins da década de 1960, cientistas dos Estados Unidos, em conjunto com colegas da União Soviética, elaboraram esforços para um possível aquecimento do Árctico, documentado em 1976 no livro de Lowell Ponte, ‘The Cooling’ (O Arrefecimento). Em 1974, na Cimeira de Vladivostok, os líderes dos Estados Unidos e da União Soviética começaram a manipular o clima através de operações conjuntas. No final da década de 1970, os Estados Unidos participaram na modificação do clima através de sinais ELF (ondas electromagnéticas de frequência extremamente baixa)”.10

 

O MOVIMENTO CONTRA A GEO-ENGENHARIA EM PORTUGAL,
DESDE 2010

 

Em 2012, Benjamin Levy, terapeuta de Lisboa, começou a organizar as primeiras palestras sobre geo-enge­nharia, e a divulgar as informações através do seu website.11 Em 2013, o grupo do Facebook Rastos Químicos Portugal começou como um importante fórum, de troca de informações e de contactos, chegando a mais de 17.000 membros, em seis anos. Tiago Lopes de Coimbra é um importante activista desse grupo, que documenta a pulverização diária através do seu site.12 Em 2014 aderi ao grupo, e dei início a um site de pesquisa pessoal, em português.13 Desde 2018, muitos cidadãos portugueses passaram a divulgar factos sobre geo-engenharia, 5G, e todos os assuntos relacionados. Participei também em várias “Marchas Globais Contra a Geo-engenharia”, graças a Marcelo Chelão (Brasil) e Fernando Jorge (Lisboa), que organizaram este movimento em Portugal.

Em 2016, organizámos regulares “Encontros sobre Geo-engenharia”, em Coimbra.

A 6 de Fevereiro de 2017, a “PETIÇÃO CONTRA A GEO-ENGENHARIA”, lançada pelo Grupo Rastos Químicos Portugal, foi entregue, oficialmente, ao Governo Português com mais de 4.000 assinaturas.14

 

A Direcção-Geral do Ambiente convidou o grupo, representado por Tiago Lopes (Coimbra) e Elvira Vieira (Porto), para duas audições, a 19 de Abril e a 27 de Outubro de 2017. Nenhuma destas reuniões obteve resposta às nossas preocupações, sobre a manipulação climática, por parte de nenhum dos partidos. Provavelmente, o mais certo a petição terá sido ignorada!

 

17 de Junho, 2017, Incêndio Florestal de Geo-engenharia, em Pedrógão Grande (n.º oficial: 64 vítimas). Mais detalhes à frente.

15 de Outubro, 2017, Incêndio Florestal de Geo-engenharia, em Oliveira do Hospital (n.º oficial: 45 vítimas). Mais detalhes à frente.

No dia 5 de Novembro de 2017, o Prof. Filipe Duarte Santos, Dept.º de Ciências da Universidade de Lisboa e director da Comissão Nacional do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CNADS), confirmou no programa de televisão (RTP 3) que “a atmosfera vai ser pulverizada com químicos tóxicos para arrefecer o planeta”.15

 

No dia 2 de Dezembro de 2017, deu-se início ao evento internacional “Group Why Fire” (WiFi) Climate Engineering and Forest Fires Portugal 2017. Uma primeira reunião estava prevista para o final do Verão, no centro de Portugal, mas a casa do organizador ardeu no incêndio de 15 de Outubro. Até 2019, a Why Fire Organization expandiu-se através de vários subgrupos – como Geoengineering - Space Fence, Transhumanism, por Hendrik, Lilli, Conny & outros; 5G, por Ariel; Vaccinations and How to Protect, por Leen; Environment for Life, por Hanne e Rudy; Reforest for Life – Limpeza e plantação em terras queimadas, por Leoni; Exposição com pintores locais “Forest Fires Portugal 2017 - perguntas e respostas”, por Annie Moreels; Livro “Histórias do Fogo/Fire Stories”, de Rita Fernandes Martins. A 16 de Dezembro de 2017, deu-se início ao Grupo Céus Limpos/ Clean Skies Group, com testemunhos do criminoso incêndio de Outubro, no centro do País, com membros maioritariamente portugueses, e os co-fundadores Maria João Sousa, Isabel Pimenta, Júlio Santos Pereira e Prof. João Dinis (Director da CNA – Confederação Nacional da Agricultura).

Publicámos vários folhetos s­­obre geo-engenharia em cooperação com especialistas locais. Ambos os grupos têm trabalhos e coordenação em conjunto.16 Desde Janeiro de 2018, que o “Grupo Céus Limpos/Clean Skies Group” tem sensibilizado jornalistas e meios de comunicação, através de entrevistas, e com artigos em jornais regionais, acerca de como os incêndios florestais se têm tornado mais agressivos, com chamas altas e incontroláveis, eliminando florestas inteiras, atravessando aldeias e penetrando nas localidades. O grupo tem testemunhas de fogos organizados, tanto no solo como a partir do ar, e referiram que, possivelmente, terão sido utilizados produtos químicos, e ainda mencionaram a geo-engenharia, bem como armas laser e drones.

Um jornal local apoiou o nosso movimento, através da publicação dos nossos eventos, com o título “Crime nos Incêndios”, que discutimos oficialmente com políticos e bombeiros locais, graças ao Director Amadeu Dinis da Fonseca e ao jornalista José Leite que nos contactou. Também escrevemos sobre apresentações regulares para as quais convidávamos especialistas e investigadores como o terapeuta Benjamin Levy: “Geo-engenharia, para controlar o clima – uma arma exótica não oficial… e não controlável.”17 Mais informações sobre as nossas campanhas de relações públicas podem ser encontradas no nosso site.18

Nos primeiros meses depois do desastre, entrámos em contacto com as autarquias locais, com engenheiros e professores, de diferentes comissões de investigação do governo português, para que pudéssemos ser testemunhas, e mostrar os locais onde vimos, ou ouvimos, os drones, onde explodiram casas desabitadas, onde aviões sobrevoaram alguns minutos antes de que alguns tipos de bombas incendiárias caíssem, e uma espécie de tsunami de fogo explodisse em todos os lugares.19 Recolhemos solo florestal e casca das árvores para análises químicas, relativas às pulverizações anteriores aos incêndios e durante os mesmos (alumínio, magnésio, lítio, manganês, napalm?). Eles ficaram impressionados, apesar de já conhecerem a Geo-engenharia e a Engenharia Climática. Também se questionaram sobre os “estranhos acontecimentos físicos” na nossa floresta, com o que aconteceu ao quartzo e às casas queimadas. “Deve ser investigado” foi a resposta. Mas o governo português nunca ordenou qualquer investigação ao crime! Estará o governo português a esconder alguns segredos? Estarão a proteger o crime ocorrido com esses incêndios? Porque motivo não havia nenhum serviço de resgate, nem nenhum corpo de bombeiros a trabalhar nas nossas aldeias, naquela noite?

Em 2019, foram vários os eventos realizados em cooperação com a autarquia, e continuámos em contacto com os bombeiros. É importante que todas as pessoas entendam que aqueles não foram “incêndios naturais”, mas, sim, fogos planeados, e podem bater a todas as portas, a qualquer momento – enquanto não impedirmos esses programas de geo-engenharia. Será esta uma forma moderna de guerra civil?


Portugal como parte da resistência internacional
contra a Engenharia Climática – desde 2017

 Os meus agradecimentos a Franz Miller (Áustria)20, pela sua paciência e apoio nos primeiros dias. Também tivemos esperança de que se pudessem analisar árvores “marteladas” na floresta, que pareciam ter sido comidas a cerca de 1m do solo, algumas delas com cerca de 4m de altura! Parecendo-se um pouco com o resultado duma explosão de bomba atómica. Há um vídeo sobre o nosso outrora paraíso verde... realizado três dias depois do desastre.21 Encontrámos rochas danificadas, de quartzo, de granito e ardósia, com pequenos estilhaços, como resultado de explosão, e alguns dos pedaços com o tamanho de duas mãos. Encontrámos buracos no chão, muito regulares, com cerca de 2-3 cm2. Acreditamos que isso pode ter sido causado através de Energia Direccionada, a qual também queimou o interior de milhares de árvores, “derreteu” ferro dentro das paredes de tijolo, das casas, e retorceu edifícios inteiros, de fábricas. No incêndio de Junho, em Pedrógão Grande, há testemunhos de como pessoas foram reduzidas a cinzas, estando mesmo ao lado doutras pessoas que, no entanto, não sofreram quaisquer queimaduras.

O físico Manuel Feliz, do Porto22, membro do Grupo Céus Limpos, investigador particular e editor sobre os temas de geo-engenharia, rastos de condensação de aviões e rastos químicos, explica num dos nossos folhetos:

«O que faz pensar na hipótese de terem sido utilizados químicos inflamáveis e(ou) armas electromagnéticas, e o facto de normalmente serem eles que produzem fogos desta violência, e no interior das árvores, pois a seiva é condutora eléctrica”. Buracos de 2-5cm de diâmetro na floresta, em todo lado? “Mas o mais curioso nesses fogos foi, terem explodido seixos e cristais de quartzo... que ou se deveu a uma transmissão enorme de temperatura para o interior dessas rochas (600ºC), ou então explodiram por terem estado sujeitas a "oscilações forçadas de ressonância" por uma onda electromagnética... A frequência de ressonância do quartzo é basicamente a mesma que a frequência de emissão do HAARP, sistema electromagnético de experimentação atmosférica, mas não só. Uma arma electromagnética móvel poderia emitir nessa frequência também!”23





 

As paredes de granito têm arranhões e estão a desmoronar-se. Algumas casas ardidas devem ser demolidas como “prevenção de perigo”!

   

 

Foto: Quartzo quebrado
e parcialmente desfeito!
Dezembro, 2017

 

INCÊNDIO FLORESTAL EM PORTUGAL, 17 DE JUNHO DE 2017 – PEDRÓGÃO GRANDE

 

O incêndio de Junho ocorreu a cerca de 100 km a sul do nosso concelho. Ia-se testemunhando pela TV um, assim chamado, “desastre natural”, em directo, durante 24 horas, em todos os canais, durante vários dias. Era como assistir a um filme de terror, que simplesmente ia mostrando a realidade, deixando as pessoas fragilizadas, empurrando-as para junto da morte e das catástrofes, como uma espécie de terrorismo.

Durante o Verão fui tomando anotações sobre as circunstâncias dos incêndios de Junho, enquanto preparava a execução dum folheto, para Portugal, sobre geo-engenharia e incêndios florestais. Mas não esperava um desastre semelhante a bater à porta da nossa casa, apenas alguns meses depois. Agradeço à Maria João Gaspar Oliveira (filósofa e escritora), de Coimbra, por toda a ajuda na investigação sobre este incêndio.

 

Poderá ter sido planeada a seca em Portugal, e no Sul da Europa
(Espanha, Sul de França, Itália, Grécia)?

 

Na semana anterior a 17 de Junho de 2017, assistiu-se a uma onda de calor muito invulgar
no Centro de Portugal. A partir de Terça-feira,
12 de Junho, houve vários dias com temperaturas de quase 40⁰C, as ervas estavam a ficar amarelecidas, queimadas dois dias depois
dum céu totalmente branco, pulverizado com
uma substância branca-amarelada, pela manhã.

 


Foto 08.06.2017 Oliveira do Hospital 100km
a norte de Pedrógão Grande – Radiação de Micro-ondas, Através de Nuvens Artificiais

Os feijoeiros da nossa horta, e também da vizinha, ainda verdes ficaram com os feijões cozidos, com­pletamente enegrecidos, o mesmo acontecendo com os tomateiros. Era um calor bastante incomum para aquela época do ano, e apenas quatro dias foram suficientes para uma seca total de todo o município. Depois veio o Sábado, 17 de Junho de 2017. Naquele dia, as pessoas foram mortas como se estivessem num “micro-ondas”, dentro dos seus carros e casas, outras ficaram “carbonizadas” enquanto fugiam pelas estradas ou pela floresta. Uma pessoa morreu queimada, ao lado de uma testemunha que não sofreu danos. O relatório de investigação governamental não publicou o capítulo sobre as vítimas mortais! Muitos animais selvagens e domésticos também morreram.

Oficialmente, o número de vítimas mortais deixou de aumentar passadas 24 horas (64), embora ainda houvesse pessoas desaparecidas. Semanas depois, investigações particulares mencionavam 72 vítimas, mas é possível que ainda mais pessoas tivessem perdido a vida. O que estará o governo português a esconder, ao não revelar a verdade sobre o número de vítimas, e ao ocultar as investigações acerca das mortes?

“Chamas do Inferno” foram descritas por algumas testemunhas, um barulho estrondoso e chamas de 30 m de altura sobrevoando as aldeias. Alguns animais morreram apenas devido às altas temperaturas, sem que tivessem contacto directo com o fogo! O mesmo foi relatado sobre árvores que ficaram queimadas, sem sequer terem estado em contacto com o fogo. Perder a vida devido a radiações?

Durante o Verão, parecia que tudo a norte de Lisboa até à fronteira com a Espanha estava a ser queimado. No centro de Portugal, também o lado sul da Serra da Estrela parece ter ardido de Junho a Outubro.

 

Desinformação por parte dos média, e caos governamental

 

As declarações governamentais foram mudando ao longo das semanas, depois da tragédia de Junho.

A primeira declaração foi transmitida na TV, tendo sido dito que foi um relâmpago duma trovada seca que atingiu uma árvore. A árvore que serviu de prova foi encontrada, apenas duas horas depois de deflagrar o incêndio. No entanto, vários dias depois, foi apresentado na TV o relato duma testemunha, contando como o início do primeiro incêndio havia sido silencioso, sem trovões nem relâmpagos. Outras testemunhas descrevem barulhos altos feitos quando o fogo aumentou muito rapidamente, tendo-se tornado incontrolável.

A segunda declaração do governo mudou, então, para um acto de “mão criminosa” como origem do incêndio.

A terceira declaração surgiu duas semanas depois, a 3 de Julho, na qual os bombeiros afirmaram que devido a um defeito num cabo de alta tensão, deflagrou o incêndio: “efeito de curto-circuito”.

A Polícia Judiciária continuou a dizer que uma trovoada seca pode ter sido o motivo do grande incêndio.
O IPMA (Instituto Português do Mar e da Atmosfera) afirmou que “naquela região não foi detectado nenhum raio no momento do início do incêndio”. Além disso, gostaríamos de perguntar ao IPMA como foi possível obterem-se diferentes informações meteorológicas no mesmo dia, em diferentes canais de televisão?

A quarta versão veio dum grupo de investigação dizendo que uma descarga eléctrica entre cabos de alta tensão e árvores de descarga muito próximas atearam o fogo.

Mas a EDP nega estas justificações, pois diz que não havia árvores.

A quinta versão pode ser lida na página 12, da CTI (Comissão Técnica Independente), sobre a “explosão imprevisível [...] devido às mudanças climáticas24, apresentada no Relatório de 12 de Outubro de 2017 – publicado apenas três dias antes do incêndio bastante semelhante, de 15 de Outubro.

 

Testemunha oficial com provas de um incêndio através de geo-engenharia?

 

Uma testemunha anónima é mencionada neste relatório oficial do governo sobre este “downburst*:Cerca das 20 horas e pouco (não posso precisar a hora exacta) escureceu totalmente e logo de seguida surgiu uma grande bola de fogo precedida por um vento, parecido com ciclone (...). O que por aqui passou não era o fogo que vinha lavrando nos pinhais circundantes, mas sim uma espécie de bomba que rebentou do nada, e que abriu o céu numa claridade de chamas que espalhava faúlhas, ou línguas de fogo, em todas as direcções. Foram essas línguas de fogo que incendiaram a minha aldeia e outras ao redor.”25


*
«Downburst é um vento de grande intensidade e junto ao solo que, a partir de determinado ponto, sopra de forma radial; isto é, em linha recta em todas as direcções a partir do ponto de contacto com o terreno. Este fenómeno produz frequentemente ventos de grande periculosidade e pode ser confundido com um tornado. No entanto, enquanto num tornado os ventos de grande velocidade giram em volta de um ponto central e se deslocam para dentro e para cima, no downburst movem-se unicamente em direcção ao solo e depois para fora do ponto onde aterram.»  ~  in Wikipédia.


A testemunha, Luís Gregório, enviou-me um vídeo de perto de Santarém, a 100 km de Pedrógão. Ele observou um céu cheio de pulverizações, bem como de ondas ELF. “Tornou-se normal ver pulverizações, hoje, e é normal que se tornem nuvens com um comportamento estranho... mas o que não foi normal, desta vez, é que as nuvens ficaram paradas durante bastante tempo, e no momento em que o fogo deflagrou, cerca de duas a três horas depois, já chovia e trovejava.”26

Em 19.06.2017, o jornal “Diário de Notícias” escrevia, com bastantes testemunhos, o seguinte:

“Isto não foi um incêndio, foi uma tempestade de fogo!”

No dia 20.06.2017, pulverização antes e durante o incêndio de Junho foi testemunhada por Tiago Lopes de Coimbra (Admin. Facebook Grupo Rastos Químicos, Anti-Spraying Activism Portugal).27

 

INCÊNDIO FLORESTAL – 15 DE OUTUBRO DE 2017 – OLIVEIRA DO HOSPITAL

 

Na manhã de 15 de Outubro, dez horas antes do início do incêndio no nosso concelho, recebi um e-mail de Claudia v. Werlhof, ao qual tive acesso apenas duas semanas depois – e ao lê-lo, fiquei congelada, novamente, pois era a descrição perfeita daquilo a que tínhamos sobrevivido.

 

A 15 de Outubro, 2017, às 09:43, Claudia von Werlhof, <Claudia.Von-Werlhof@uibk.ac.at> escreveu:

«Os incêndios na Califórnia são semelhantes aos de Portugal, e lembram… 911 efeitos, explicados por Judy Wood. Jim Stone: “Os ‘incêndios florestais’ da Califórnia não foram selvagens, eles foram planeados”: ... Deve ter havido vários casos de árvores secas a explodir, onde antes não havia fogo. Muitas pessoas dizem que estes incêndios repentinamente ‘explodiram do nada’ – sem nenhum indício de qualquer fogo anterior, nenhum relâmpago, NADA, apenas um vento forte e repentino surgido ao mesmo tempo que, na floresta, próxima, deflagravam as chamas. Isto seria um sinal revelador dum súbito campo eléctrico massivo a aquecer tudo (mesmo aquilo que não fosse bom condutor de electricidade, ou seja, o ar e folhas secas). Há pessoas a dizer que os sistemas de laser localizados no espaço estão a fazer isso... Mas ainda acredito que eles estejam a usar uma interrupção de fase, de ondas de rádio, para causar um campo de polarização, porque o que quer que aconteça quando um laser é usado não será facilmente controlável, e com muita facilidade resulta na criação de ionosfera massiva para descarregar relâmpagos no solo. Isso não está a acontecer, e é por isso que me inclino para a ideia da onda electro-magnética, neste caso. À medida que forem ficando mais destemidos, e sem se importarem com os efeitos visíveis, talvez eles comecem a usar lasers, o que seria muito mais fácil.

»Como seria possível ter 66 incêndios florestais massivos e amplamente espaçados? Tudo isto surgindo instantaneamente, sem serem causados pelo clima natural, a aumentarem rapidamente, com um ambiente perfeitamente calmo anteriormente, com ventos massivos repentinos no início dos incêndios, faíscas azuis no ar, aparelhos electrónicos a darem defeito, e com algumas pessoas a terem palpitações cardíacas. A minha resposta é: basta procurar por Darpa (Jim Stone). Em Darpa, veja Bertell.

Cláudia v. Werlhof.»

 

Testemunhas do incêndio de Outubro compartilharam circunstâncias incríveis. “Teremos chuva no Domingo, 15 de Outubro” foi uma das falsas previsões meteorológicas, dias antes do incêndio, uma espécie de controlo mental da população, para que não regassem nada. E funcionou. Amigos que gostam de geo-engenharia disseram-me que estavam pateticamente a limpar regos, para a água da chuva, em vez de molharem ao redor das casas e dos jardins. Isso poderia ter evitado o fogo rasteiro que ia queimando cada simples metro de terreno.

Ficou-se sem electricidade três horas antes do incêndio começar, como tal, não havia abastecimento de água para a maioria das casas, mesmo tendo os seus próprios poços, equipados com bombas de água eléctricas. As telecomunicações móveis começaram a falhar, pouco antes do incêndio, e ficaram inactivas durante 48 horas, portanto, nenhuma comunicação de resgate durante o incêndio foi possível, nenhum corpo de bombeiros, nenhum aviso oficial ou ajuda, nem antes nem durante o incêndio, nenhuma evacuação nas nossas aldeias. As pessoas tinham cinco minutos para se prepararem: ou ficar e lutar, ou simplesmente fugir e salvarem as suas vidas. Toda a gente foi abandonada durante aquele ataque numa ameaça de risco de vida. (Ouvimos o mesmo de residentes na Califórnia!)

 

Sobreviver era uma bênção e manter a casa segura era uma maravilha. Na manhã seguinte tivemos uma nuvem de fumo tóxico muito espessa, amarela brilhante. Questionámo-nos se aquilo poderia ser óxido de ferro queimado, um dos produtos químicos que descobrimos ter sido pulverizado?28

Uma aldeia ficou sem electricidade, sem internet, nem telefone durante 7 meses, e na nossa aldeia durante 7 dias, o que tornou quase impossível o trabalho de resistência. As circunstâncias pioraram psicologicamente, na população afectada. Não tínhamos ideia do que os média iam dizendo sobre o incêndio ou sobre nós. Ficámos em estado de “emergência” durante 3 dias, sem podermos trabalhar, sem escola, sem multibancos a funcionar para levantarmos dinheiro, sem carregamentos de telemóvel, sem informações, nem comunicações. Tudo o que podíamos fazer era tentar sair do estado de choque e “voltarmos a reunir as coisas todas” à volta das nossas casas, pomares e estábulos. As pessoas ainda choravam meses depois. Os geradores ficaram praticamente esgotados em todas as lojas da nossa região. Para aqueles que estiveram neste fogo, a vida modificou-se. Toda a gente sabe que aquilo foi um ataque e não um incêndio.

Houve um autêntico caos na gestão por parte do governo, em relação à ajuda financeira às vítimas que perderam as suas casas, estábulos, animais e empregos, etc., mesmo depois de um ano e meio. Felizmente, milhares de pessoas agiram de forma solidária, de imediato, e muitos grupos e aldeias providenciaram roupas, e alimentos tanto para as pessoas como para os animais. Isso foi muito bem organizado no nosso concelho, Oliveira do Hospital.

Apenas duas semanas depois, já tinha acesso à internet pela primeira vez, no café local, foi quando pude enviar o meu primeiro E-MAIL-SOS para activistas da resistência internacional, e para a Claudia von Werlhof. Não encontrei nenhuns e-mails especiais de amigos, que normalmente até fariam perguntas sobre os incêndios florestais que estavam a ocorrer em Portugal. Nem mesmo a minha família na Alemanha parecia estar muito preocupada. Percebi, então, que este incêndio não foi noticiado nos principais média da Europa. Fico grata à Claudia, que “ouviu o meu SOS”, e respondeu de imediato, divulgando a minha mensagem pelos amigos, tendo-me enviado o vídeo California Wildfire, de Outubro de 2017, árvore ardendo a partir do interior.29

Ela colocou-me em contacto com Franz Miller, na Áustria, que me explicou sobre as Armas Laser de Energia Direccionada, tendo-me enviado um vídeo, no qual vi, pela primeira vez, a pesquisa de Elana Freeland.30


 

 


Com pele de galinha, comecei a recolher ima­gens de incêndios em Portugal e fenómenos muito semelhantes na Califórnia – Armas de Energia Direccionada? Publiquei-as no meu site pessoal.31 Nessa mesma noite, a bateria do meu carro ficou totalmente descarregada, dum mo­mento para o outro. Nem com cabos de bateria, nem mesmo a empurrar o carro pela encosta abaixo pôs o motor a funcionar, teve, pois, de ir para a oficina no dia seguinte. Pensei: “Espero que não seja nada de muito grave.”


Foto: Dezembro, 2017 – Centro de Portugal

Para o dia 15 de Outubro de 2017, as previsões meteorológicas mudaram à última hora, dependendo do canal de TV que estivéssemos a ver. De repente, houve um anúncio de temperaturas altas, em torno dos 30oC, para Domingo, demasiado quente para o Outono, e algumas pessoas também ouviram qualquer coisa sobre alertas de tempestade. Diferentes canais transmitiam informações distintas. Vale a pena relembrar que apenas 3 dias antes, nos meios de comunicação haviam anunciado o início das chuvas sazonais de Outono!

Quatro grandes incêndios começaram entre as 6h30 e as 11h, na Cordilheira da Serra da Estrela, todos eles em linha, de Este a Oeste, com um distanciamento de 20 km entre cada um, a cerca 50 km a sul de nós. Um avião amarelo, semelhante aos que habitualmente combatem os fogos, tinha sido visto a sobrevoar durante o dia no limite oriental do nosso concelho de Oliveira do Hospital e tudo ardeu ao longo daquela linha de 50 km, desde Sandomil, concelho de Seia, distrito da Guarda, até Nelas, distrito de Viseu, ao fim da tarde.

Quando a electricidade se desligou, por volta das 17h, um incêndio menor ainda lavrava a cerca de 15 km de distância. Vizinhos, todos eles portugueses, habitantes da aldeia, com idades compreendidas entre os 60 e 80 anos, aproximaram-se da nossa rua onde há uma excelente vista para a Serra, e comentavam: “Nos outros países há ataques nas cidades, como em Paris ou Bruxelas, para criarem terror. Cá, é com o fogo!

Menciono que ouvi um avião a pulverizar intensamente, a grande altitude. Era a normal “pulverização diária”, mas desta vez era ainda mais sonoro. Quando ouço isso, geralmente começa a chover em cerca de 30 minutos, ou a temperatura a alterar-se. Desta vez, pensei: “Será que estão a pulverizar com combustível para arder o resto da região, também?” De facto, foi o que, fizeram e o vento começou a soprar mais forte, apenas 30 minutos depois!

Entre as 17h e 19h, quatro incêndios menores começaram a sudeste de nós, novamente todos em linha, de Sul para Norte, todos no nosso concelho, e com o vento a soprar para Norte, na nossa direcção.

Por volta das 19h, as comunicações móveis foram desligadas, e amigos vieram pedir “abrigo de incêndio”, caso precisassem de deixar as suas fazendas na floresta, trazendo os cães e os cavalos. Nós ainda estávamos a brincar e a rir naquele momento.


 

“Às 20h, ou um pouco mais tarde, ouvimos dizer que o fogo apareceu de repente na fábrica de madeira da aldeia, apenas a 3 km de distância.

Da nossa porta da frente vimos uma garganta de nuvens de fogo vermelhas-escuras e pretas, com cerca de 500m de altura – torcidas em direcção a Norte, enquanto o vento soprava do Sul. O topo da garganta estava aberto, e vi pequenas nuvens a transformarem-se numa espécie de quadrado, vermelho-escuro e azul. Ouvi o som duma pedreira, ferro caindo sobre metal, som de electricidade como um relâmpago... mas não vi nenhum. Pensei: HAARP – micro-ondas e laser. Eu podia imaginar um tornado de fogo vindo na nossa direcção, levando tudo!”

 

 

Testemunha: Conny Kadia – Outubro, 2017

Gravura: Annie Moreels, 2018

Grupo Why Fire (WiFi)

Foto: Dezembro, 2017 – Centro de Portugal

 

Outras testemunhas viram, naquele momento, aviões amarelos a sobrevoar a nossa região, em círculos, vindo dos lados de Santa Comba Dão, em direcção ao sul de Tábua, continuando para Oliveira do Hospital. Acreditamos que esses aviões voaram até ao limite Norte do nosso concelho, o Rio Mondego, e de lá sobrevoaram as nossas aldeias. Tudo isso aconteceu durante cerca de quinze minutos. Obviamente, o plano era garantir que o nosso concelho ficasse todo negro. Repito, ardeu 97% do território do nosso município, de facto, em não mais do que três horas (35 km de largura por 60 km de comprimento). Centenas de pessoas confirmam que o barulho era como o dum avião. Os incêndios deflagraram em todos os lugares ao mesmo tempo, e tudo foi cercado por chamas altas imediatamente.

Uma testemunha acha que aquele era o som dum caça militar americano, teria alguma arma a laser? Um vizinho acha que poderia ter sido um velho bombardeiro militar (B52). Eles imediatamente viram seis bolas de fogo a caírem nas suas fazendas, dando início a pequenos incêndios sem explosões altas. Em poucos minutos, toda a floresta ficou completamente escura, e de repente tudo estava em chamas, com 30 m de altura – cinco minutos para escapar – resgatando cães, cavalos e as suas vidas.

Parece exactamente o mesmo fenómeno que confirmámos no relatório oficial do governo, contado pela testemunha do incêndio de Junho. Além disso, à mesma hora do dia, em ambos os incêndios, a maioria das pessoas morreu entre as 20h e as 21h.

Também encontrámos milhares de garrafas de vidro ao longo de caminhos florestais e estradas entre aldeias (tal como no incêndio no Pinhal de Leiria). Esperávamos poder intervir com todas as nossas provas, e conhecimentos, de que o segundo relatório da CTI, sobre Incêndios Florestais 2017, deveria incluir, “Crime no incêndio, por terra e pelo ar”, como se podia ler nos jornais nacionais, devido às nossas publicações. Mas essa intervenção não aconteceu.

 

Engenharia Climática em conluio com a indústria madeireira local e outros,

neste desastre ecológico

 

Pedimos à CTI e ao município que analisassem o resíduo das pulverizações no solo, para se descobrir quais os produtos químicos ou outros materiais que teriam sido pulverizados nos últimos anos – bem como durante os incêndios, por pequenos aviões locais, e por drones, também. Queríamos que averiguassem as casas, onde o ferro derretera nas paredes, e todas as estruturas das casas que tinham sido destruídas. Também ouvimos um arquitecto contar que paredes de tijolos se transformaram “pó”, devido ao fogo. Além disso, as antigas casas de granito, com mais de 100 anos, que geralmente permanecem sem telhado, à chuva e ao vento, durante décadas, sem danos nas paredes, foram estruturalmente destruídas durante o incêndio de Outubro de 2017.

Não houve mais nenhuma resposta por parte da Comissão Técnica. Nenhuma investigação de crime, por parte do governo. Peritos, bombeiros e outros que falavam de crime, em relação ao incêndio, tinham que ter cuidado para não serem ameaçados, nem perderem o emprego.

Outra testemunha: “Junto a um enorme monte de madeira, na Zona Industrial de Oliveira do Hospital, a cabina dum camião começou a arder, mesmo estando a cerca de 30 m de distância do incêndio”. Estariam micro-ondas eletromagnéticas a derreter o metal? E, ainda, acrescentou: “Os bombeiros estavam a despejar água à pressão sobre a pilha de madeira, mas a água ia-se evaporando no ar, nesse mesmo instante, nem sequer chegando a alcançar a madeira, e nem mesmo as chamas!”

 

 


 

Por outro lado, as árvores próximas a veículos e casas ardidas permaneceram intactas – algo relatado também acerca dos incêndios “selvagens” da Califórnia e da Austrália.32

Disse-nos um agricultor: “Parecia que a água não estava a apagar as chamas.”

 

 

 

 

Foto: Outubro, 2017

Camiões na Zona Industrial
de Oliveira do Hospital

 

 

Num dos nossos eventos, sobre as circunstâncias invulgares do Incêndio de Outubro de 2017, recebemos uma informação muito importante, vinda dum especialista local – o Comandante Vítor Melo, do Corpo de Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Oliveirinha, em Tábua, distrito de Coimbra: “Medições do vento de 200 km/h (furacão Ophélia?) e temperatura de 70⁰C – ANTES do fogo passar! Isso explicaria porque as folhas das árvores secaram e não se queimaram, as agulhas dos pinheiros ficaram em posição vertical, secaram, mas não arderam.” Isso também explicaria como alguns animais, árvores ou mesmo pessoas morreram, sem terem estado em contacto com o fogo – seria apenas por radiação? A bateria do seu camião deixou de funcionar subitamente, durante a noite do incêndio, assim que chegou a Midões, onde ainda conseguiram travar o incêndio, impedindo que alastrasse em direcção à Póvoa de Midões.

 

“Havia radiação no ar.”

 

“Um fogo natural, normal, queimaria em média 900m por hora. Este incêndio queimou 33ha
(3,3 km x 1 km, ou 33 campos de futebol, como meio de comparação) em apenas 1 minuto!”

 

“O fumo branco também não era normal.”

 

“É necessário alterar o comando dos bombeiros, para garantir um combate eficaz aos incêndios em Portugal.”

 


 

“Isto foi um Ataque Terrorista!” – Continuava, o Comandante, a afirmar ainda dois anos depois do desastre:

“Ninguém me convence do contrário!”
    Gratidão e respeito por este testemunho encorajador,
    pela sua autorização e colaboração nos trabalhos de investigação.

 

CRIME POLÍTICO, ESCÂNDALO GOVERNAMENTAL
E PROGRAMAS DE “DEFESA” MILITAR

 

Terá, a Corrupta Indústria Internacional de Alterações Climáticas, causado um desastre de incêndio “não-natural”, através da Engenharia Climática?

Será o incêndio de Monchique, em 2018, apenas mais outro exemplo?

A autarquia e a maioria dos grandes meios de comunicação relataram nas primeiras semanas que se tratava de um Acto de Terror, e um Incêndio Criminoso, que devia ser investigado. Depois dalguns meses e conselhos gerais do governo português, e possivelmente também internacionais, as coisas “acalmaram”, e ao fim de 1 ano as declarações transformaram-se em “fogo natural” ou na falsa bandeira das “alterações climáticas”!

Nos nossos eventos continuámos a incluir os bombeiros regionais, pois tivemos testemunhas a referirem que os bombeiros locais (Lagares da Beira) não saíam do Quartel durante a noite, pois dificilmente conseguiam carregar água nos camiões-tanque que ficavam vazios, por não terem energia eléctrica, a qual tinha sido desligada, não tendo geradores no local, nem nos camiões.

Do incêndio de Monchique (de 2 a 9 de Agosto de 2018, entre Silves e Portimão) fomos informados que os bombeiros tinham sido orientados a aguardar durante horas. Não havia comando para combater o fogo? Principalmente, quando os incêndios eram demasiado extensos, a brigada de incêndios recebeu autorização apenas para evacuar as pessoas! Doutra testemunha ouvimos que os bombeiros esvaziaram os tanques de água antes de voltarem para o Quartel, sem combaterem o fogo.

Sobre este incêndio, temos informações oficiosas de que um membro do governo havia alertado pre­viamente algumas pessoas para abandonarem aquela área. Então, também aqui no incêndio de Monchique, de 2018, o governo sabia antecipadamente do plano deste incêndio, mas não o impediu?

 

Este incêndio, em particular, durou 7 dias e ninguém sabe porque demorou tanto!

Desorganização ou sabotagem por parte do Comando, que havia sido “remodelado” em 2007 – tendo passado do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC) para uma nova Autoridade a ANPC, desde então dirigida sempre por altas patentes militares – ou tendo mesmo passado para um computador (Inteligência Artificial?). Dessa forma, parece mais fácil as ordens governamentais controlarem o Comando – ou deixá-lo queimar-se?

Acreditamos que neste incêndio, de Monchique, ninguém tenha morrido porque as pessoas ficaram sensibilizadas com o resultado dos incêndios de 2017, e pela informação constante de trabalho de resistência e protestos sobre as incríveis contradições, e uma miserável gestão de crise. Aldeias inteiras recusaram-se a seguir as ordens da Protecção Civil, da Polícia e dos Bombeiros, para evacuar. Parecia que as ordens oficiais eram mais uma vez para conduzirem as pessoas para as chamas, como aconteceu, por ordem policial, em Junho de 2017, onde 40 pessoas morreram desnecessariamente em cerca de 10 minutos. Por um simples erro? No incêndio de Monchique, em Agosto de 2018, apenas 34 pessoas ficaram feridas, mas ninguém morreu. A população rejeitou as ordens das autoridades. As pessoas ficaram em casa e salvaram as suas vidas, e os seus bens. Na TV, passavam reportagens em directo, com testemunhas que gritavam, protestando contra o governo, enquanto as autoridades faziam ameaças, polícias agiam sem respeito, e tentavam forçar as pessoas a saírem das suas casas: “Isto É um Crime Político em Tempos de Liberdade!”, relatado numa cobertura da TV Sapo.33

Futuramente, gostaríamos de incluir a EDP nas nossas investigações de incêndio, a qual nega as acusações governamentais do incêndio de Junho de 2017, de que as árvores estavam muito próximas a cabos de alta tensão para causar explosões, bem como o IPMA – Instituto Português do Mar e da Atmosfera – que afirma que nenhuma ‘trovoada seca’ foi registada na região aquando da deflagração do incêndio.

Estranhamente, no dia 14 de Outubro de 2018, exactamente no mesmo fim-de-semana de Outono, um ano depois do desastre do incêndio na nossa região – tivemos na mesma zona geográfica outra “tempestade quente” (o Furacão “Leslie”) – e por volta das 20h30, (à mesma hora, do mesmo dia, do ano anterior) – na floresta da nossa aldeia, ocorreu uma explosão que cortou dois cabos de electricidade, e ateou dois fogos menores, mas que os bombeiros conseguiram controlar de imediato. Nenhuma árvore havia caído sobre os cabos. Poderia o vento ter cortado os cabos em quatro lugares, com uma distância de cinco a dez metros? O nosso corpo de bombeiros local explicou que possivelmente “a trovoada seca havia cortado os fios eléctricos, que estavam caídos no chão”. Terá isso sido confirmado pelo IPMA, ou foi outra coisa que cortou os fios?

Poderia ter sido para avivar as memórias dos habitantes, que se reuniam em vários eventos memoriais diferentes? Durante 2 horas, uma tempestade quente circulava em todas as direcções, com nuvens muito escuras e densas. As pessoas tiveram as mesmas sensações de perigo e medo que haviam sentido exactamente um ano antes. “Mobilizámos, de imediato, toda a brigada de incêndios, pois achávamos que poderia acontecer o mesmo que no ano passado, com este estranho vento estranho e calor, em circunstâncias estranhas”, referiu o Comandante do Corpo de Bombeiros. A electricidade foi então cortada. No nosso estábulo, na aldeia, de repente tínhamos o mesmo grupo de pessoas reunidas, tal como um ano antes, resgatando cavalos e esperando saber o que haviam de fazer. O fogo terminou às 21h. A tempestade parou imediatamente, tudo ficou calmo, a electricidade voltou e todos foram para as suas casas, novamente.

Sugerimos que tivesse havido a possibilidade do uso de DEW (Armas de Energia Direccionada) com a instalação da rede eléctrica 5G. A pulverização de nanopartículas metálicas produz nuvens artificiais, que servem como condutoras de ondas electromagnéticas, a fim de alterar a temperatura e a humidade, em questão de minutos, no ar e no solo. Ao aquecer a atmosfera, as ondas de vento podem tornar-se tão fortes quanto se desejar, e as chamas que sobrevoam as casas e aldeias podem ser controladas, devido ao combustível que se encontra no ar e nessas ondas de vento. A água pode evaporar-se, pois o combustível e o calor tornam a água quase inútil!

 Será possível dominar o clima numa área geográfica em qualquer país da Europa, para controlo da população? Guerra Civil em tempos de liberdade?

 Ainda continuamos a discutir as nossas experiências, com instituições responsáveis, ​​e prosseguimos na sensibilização das pessoas, para os nossos movimentos. Informamos, também as populações e as nossas autarquias através das nossas actividades, dos nossos folhetos, festivais, exposições e eventos informativos.

Foram vistos drones causando as deflagrações dos incêndios, no limite Sul do nosso município (em Vide). Milhares de garrafas de vidro vazias foram encontradas, todas enfileiradas ao longo das estradas e nos trilhos florestais, ao redor das nossas aldeias, e nalguns lugares – mesmo ainda 1 ano depois! – parecia como se algo tivesse sido pulverizado, da rua para pequenas sebes. Poderia ser a partir de jipes, ou outros veículos terrestres, da indústria madeireira local? Ouviu-se barulho de motos na floresta, alguns dias antes do incêndio e foram presenciadas a realização de corridas, nas nossas estradas. Uma testemunha, numa urbanização de Oliveira do Hospital, ouviu um drone no local, onde minutos depois, explodiram a “Casa do Espírito” e várias outras casas desabitadas. Centenas de explosões, surgidas do nada, foram testemunhadas na mata – onde apenas há Natureza, sem passagem de cabos eléctricos. Uma experiência 5G, no centro de Portugal, durante estes dias, também poderia explicar o possível uso de Armas de Energia Direccionada, durante o incêndio. Alguns aviões foram avistados. Os produtos químicos podem ter sido pulverizados por um avião, a grande altitude, cerca de 3 horas antes do incêndio deflagrar nas nossas aldeias. O vento começou a soprar cerca de 30 minutos depois de se ter ouvido a pulverização. Porque nada disto está a ser investigado, quer por parte do governo português, quer dos outros, europeus?

Então, será que algo como uma aliança militar, no terreno, juntamente com a força aérea, esteja em acção para criar terror, tanto na população como nas autarquias da região – continuando a fazer o mesmo?

O Movimento contra a Engenharia do Tempo e do Clima está agora presente nas redes sociais, e no ambiente político do Centro de Portugal. Cada participante faz a diferença, pouco a pouco mas perseverança.

Benjamin Levy, membro de relevo no Grupo Why Fire, e no Grupo Céus Limpos, em Fevereiro de 2018 disse o seguinte: “As pessoas precisam de acordar, da sua hipnose, como uma das soluções, tornando-se activas, obtendo informações e informando os outros!”

 

RESUMO DAS CIRCUNSTÂNCIAS DOS INCÊNDIOS EM PORTUGAL
2017 - 2020

 

2017

 Abril – “desaparecimento” de munições militares da Base Militar de Loulé, no Algarve: granadas de mão, granadas de tanque, etc. (tornando-se oficial apenas 2 meses mais tarde, e 10 dias depois do incêndio de Junho, no centro do País).34

Incêndio de 16 de Junho – Pedrógão Grande (53.000 ha queimados em três dias, 64 pessoas mortas, de acordo com números oficiais – não oficialmente, é possível que tenham morrido 90 pessoas).

28 de Junho – Informação tornada pública, de que armas haviam desaparecido da base militar algarvia, nos fins de Abril. Esta informação foi mantida em segredo durante dois meses.35

12-14 Outubro – Testes 5G em Portugal! Ericsson testa 5G entre Lisboa (Vodafone) e Aveiro (Altice), pela primeira vez na Região Litoral Centro!36

15 de Outubro – incêndio no concelho de Oliveira do Hospital – 240.000 ha queimados em 12 horas, por “Forte Radiação, Calor Artificial e Tempestade de Fogo Artificial” (49 pessoas mortas, dados oficiais). Possível utilização de armas laser e pulverização de produtos químicos, para deflagração de incêndios em todos os lugares ao mesmo tempo, em pontos estratégicos, como saídas das cidades e vilas, não havendo escapatórias. Algumas fábricas atingidas, e outras não. Questionamo-nos, se as milhares de explosões na floresta poderiam ter algo a ver com as munições militares roubadas (desaparecidas)!

18 de Outubro – encontradas munições militares (três dias depois do devastador incêndio de Outubro, no Centro do País). De repente, o “caso criminal militar” é tornado público.37

28 de Outubro Lisboa - Conferência de Inteligência Artificial.38

4 Novembro 2017 MINING PORTUGAL - The Mining Law Review – 6.ª Edição, publicado pelos autores Rui Botica Santos, Luís Moreira Cortez, Coelho Ribeiro & Associados (“O território de Portugal abrange 50% da Faixa Piritosa Ibérica ­– IPB – considerada a principal região metalogenética da UE. O IPB é a principal fonte de metais básicos na UE").39

 

2018

 06 de Julho – Barack Obama no Porto: Orador Convidado na Climate Change Summit Portugal.40

02-09 de Agosto, incêndio em Monchique, Silves, e Portimão (Algarve) – 34 feridos, nenhuma morte. A população não acatou as ordens das autoridades para que abandonassem as habitações. As pessoas teriam sido incineradas nas estradas! Mas, como permaneceram, salvaram os seus bens e as suas vidas. TV ao vivo: “Um crime político em tempos de liberdade!”33

16 de Agosto – “forte radiação”, à tarde, na nossa região, um calor incrível, dentro e fora das casas, com nuvens muito escuras, pairando no fundo do céu. Cerca de um terço dos velhos pinheiros, que obviamente sobreviveram ao incêndio de Outubro de 2017, sofreram aqui um segundo ataque de radiação e começaram a morrer, completamente. Também foi observado pelos agricultores um repentino pó branco no topo das árvores. Teriam pulverizado alumínio? Oito meses depois do desastre, começou uma nova mortandade de pinheiros, depois de terem ficado novamente verdes, na Primavera de 2018.

24 de Setembro – “ESPAÇO PORTUGAL 2019-2030”41

Um dos maiores produtores militares de armas a laser e naves espaciais, Martin Lockheed Corporation, da Califórnia, também sediada na Irlanda, Escócia e Canadá... irá fazer parte do “Porto Espacial” português.42 Informação cedida por Josefina Fraile – Guardacielos/Skyguards – Espanha.43 Interrogamo-nos se, lamentavelmente, estas armas laser terão sido utilizadas em Portugal, Califórnia, Suécia, Itália e Grécia.

07 de Novembro – Anúncio da Maior Mina de Lítio da Europa no Norte de Portugal sob Savannah Resources – Indústria Australiana de Lítio tem início em 2020. Lítio não só para smartphones, computadores ou carros, mas também para satélites e naves espaciais!44

Acreditamos que possa haver uma ligação entre o Projecto da NASA, Portugal Space 2019-30, a indústria nacional de lítio e os grandes incêndios florestais de 2017/18, para que algumas zonas geográficas sejam “reordenadas,” para servirem os novos objectivos industriais. A Indústria de Automóveis Eléctricos (I.A.) deverá ser instalada, e 5G (= DEW – Armas de Energia Direccionada) fácil de ser posto em prática, depois de eliminar a floresta em centenas de quilómetros quadrados!

5G é uma guerra contra a Humanidade (Maio de 2018)45

Claire Edwards, membro da equipa da ONU, editora e instrutora de Escrita Intercultural – Nações Unidas (1999-2017).

 

2019

 No dia 8 de Fevereiro, os Grupos Why Fire e Céus Limpos organizaram, em conjunto com artistas locais, a exposição “Forest Fires 2017, Questions and Answers”, ​​na Câmara Municipal de Oliveira do Hospital. Agradecimento a Annie Moreels, pintora e investigadora política, na nossa região, e em todo o País.

16 de Fevereiro – “Engenharia Climática” – Uma forma subtil de controlo da população no Planeta?” Simpósio na biblioteca do município, organizado pelo Grupo Why Fire, e apoiado pelo Grupo Céus Limpos.

5-7 de Março, Climate Change Leadership Porto 201946 Al Gore, orador convidado especial na “Solutions for the Wine Industry” (Evento de bandeira falsa, sobre as Alterações Climáticas).

1 de Maio – Portugal aumenta as apostas no mercado de lítio47 Portugal planeia abrir um leilão de licenciamento de lítio em Maio, como parte duma oferta em andamento, para expandir a sua produção deste minério, optimizar o seu processo de refinamento e tornar-se uma grande potência no mercado global de energia.

28-31 de Maio – ECCA 2019, CCB, Lisboa48 Quarta Conferência Europeia de Adaptação às Alterações Climáticas | Trabalhos conjuntos para a preparação da mudança. ECCA: Conferência Europeia bienal de Adaptação às Alterações Climáticas, organizada através de projectos financiados pela UE, em nome da Comissão Europeia. (Evento de bandeira falsa, sobre as Alterações Climáticas).

Junho – 2º FESTIVAL, “Environment for Life” – Organizado pelo Grupo Why Fire

 

2020

Fevereiro — Manifesto Nacional contra Planos de Extracção de Minérios, em Portugal!

Assinado por mais de 15 Organizações Nacionais Ambientais.49


AGRADECIMENTOS E RECONHECIMENTOS

 

Agradecemos imensamente a Benjamin Levy (Terapeuta Holístico e Transpessoal e Investigador de Geo-engenharia), de Lisboa; aos Grupos Why Fire e Céus Limpos, e à Câmara Municipal de Oliveira do Hospital, pela colaboração e na realização dos eventos.

Agradecimento, também, a Elana Freeland, Jamie Lee, e Rick Duarte, que nos enviaram bastantes informações sobre os incêndios da Califórnia, ocorridos ao mesmo tempo, e que serviram para a nossa investigação comparativa com Portugal (livros de Elana Freeland: 2014, 2018).50

Agradecemos à editora deste livro, Claudia v. Werlhof da Alemanha/Áustria, por todo o trabalho interdisciplinar, tendo-me apresentado a cientistas internacionais, e aceitando-me no seu grupo, onde conheci o Movimento Planetário Mãe Terra: “Da arma aos destroços – o abuso da Terra como megamáquina!”51

Outros cientistas importantes, colaboradores para a investigação em Portugal, são: Judy Wood, EUA;52 Harry Rhodes e Terry Lawton, Grã-Bretanha;53 e Robert Deutsch, Austrália;54 bem como a Maria Heibel, Itália.55 Estou muito grata a Maria João Gaspar Oliveira;56 Paulo Silva;57 Guido Verrier;58 Annie Moreels; Rita Martins; Laura Wilson; e Trevor,59 por todo o importante trabalho interdisciplinar em Portugal, e a Pierre Teuber, que salvou a minha vida, quando descobri as pulverizações, em 2014. De repente, já não sabia como respirar, nem como encontrar protecção. Trevor apresentou-me a antiga técnica nativa do Vórtice de Energia, para limpar o ar ao redor da nossa casa e horta, e de como aumentar a energia e a consciência.

Entretanto, este método já começou a ser praticado por mais pessoas, aqui na região. Grata!60
Gratidão a Su Pires, de Santarém por ter ajudado na investigação do fogo de Monchique.

Muito obrigada, também, a Franz Miller (Áustria) por todas as suas informações; e a Linda Leblanc (Chipre) pela revisão e paciência na correcção deste texto, e ao JmfG - João M. Félix Galizes, pela adaptação da versão para Português.

Cada pessoa é importante para que se faça a mudança, expor a verdade e permanecer conectado com o nosso Planeta Terra. O movimento contra a geo-engenharia está a crescer. E a Natureza está a retribuir-nos!

 MUITA GRATIDÃO A TODOS pelos vossos conselhos, e por responderem a todas as nossas perguntas.

Paz e gratidão a todos que fazem este Movimento acontecer!

Façam a gentileza de continuarem “de olho” em Portugal!
    Gratidão!

Foto: Paulo Cunha/LUSAem 18 de Junho de 2017 - Pedrógão Grande


REFERÊNCIAS


Obs.: Optou-se por manter alguns links apesar de já se encontrarem desactivados ou inacessíveis.

 

[1] Jornal Diário de Notícias: Ambiente, 29 de Julho, 2018, Ricardo J. Rodrigues, Eucaliptos têm cinco vezes mais apoio do que floresta nativa, https://www.dn.pt/edicao-do-dia/29-jul-2018/interior/-eucaliptos-tem-cinco-vezes-mais-apoio-do-que-floresta-nativa-9650078.html

[2] London South East, Savannah Resources (SAV):  Setembro, 2018, http://www.lse.co.uk/ShareChat.asp?ShareTicker=SAV&thread=629DABBD-230E-46FF-94E4-D9A45DC771C8&page=20
https://www.savannahresources.com/cms/wp-content/uploads/2018/09/Portugal-Resource-Upgrade.pdf

[3] Single European Sky ATM Research (SESAR) 
https://en.wikipedia.org/wiki/Single_European_Sky_ATM_Research#Project

[4] Jornal Expresso: 24.09.3018, Virgílio Azevedo, Governo lança concurso internacional para instalar base espacial nos Açores
https://expresso.sapo.pt/sociedade/2018-09-24-Governo-lanca-concurso-internacional-para-instalar-base-espacial-nos-Acores?fb_ref=aY_0nrmXwK-Facebook

[5] Digital Trends: March 7, 2015, by Jason Hahn, https://www.digitaltrends.com/cool-tech/lockheed-martins-newest-laser-weapon-can-destroy-a-trucks-engine-from-a-mile-away/

[6] Estrela Geopark, Portugal: www.geoparkestrela.pt

[7] Group Why Fire / Grupo Céus Limpos: Co-Production Video Channel - Witnesses Forest Fire Portugal, October 2017
https://www.youtube.com/watch?v=kE1-tNVmEC4&feature=youtu.be

[8] Assembleia da República:  12 de Outubro, 2017, Relatório da Comissão Técnica Independente, Governo Português, Fogos Florestais 17 - 24 de Junho, 2017, pág. 12 https://www.parlamento.pt/Documents/2017/Outubro/Relat%C3%B3rioCTI_VF%20.pdf
“O facto de tal ter sucedido antes do início do Verão e à hora do dia em que normalmente diminui a severidade das condições meteorológicas presumivelmente afectou a percepção de risco por parte dos operacionais. A … MODIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO do fogo não poderia ser prevista por nenhum serviço de emergências em Portugal ou na Europa. O incêndio de Pedrogão Grande é, portanto, um exemplo e um aviso … para enfrentar um novo problema com raiz nas alterações climáticas.”

[9]  Wikipédia: Fogos Florestais, Portugal 2017, https://pt.wikipedia.org/wiki/Inc%C3%AAndios_florestais_em_Portugal_de_outubro_de_2017

[10] Dr. Rosalie Bertell: “PLANET EARTH – The Latest Weapon of War”, 2. German Ed.2013, p. 445 https://en.wikipedia.org/wiki/Vladivostok_Summit_Meeting_on_Arms_Control

[11]  Benjamim Levy: Investigador de Geo-engenharia e Terapeuta Holístico, Lisboa, http://despertar.eterhum.com

[12] Tiago Lopes: www.warsphere.blogspot.pt

[13]  Conny Kadia: www.chemtrailsportugal.netpack.pt
[14]  Petição Pública Contra a Geo-engenharia em Portugal: Fevereiro, 2017, http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=P2012N21770

[15]  Prof. Filipe Duarte Santos, Dept.º de Ciências da Universidade de Lisboa, e Director do Comité Nacional do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CNADS), 5 de Novembro, 2017 https://www.bitchute.com/video/73FCD44UCnEr/?fbclid=IwAR3FTr3I0yACNGr0KaumbVQqICJVXM7VyDISCx3CQLCUAJOYVQJzJovmEBM


[16] Conny Kadia: https://www.chemtrailsportugal.netpack.pt/Panfletos%20Ceu%20Limpo%20Portugal.html

[17] Jornal O Tabuense: https://www.chemtrailsportugal.netpack.pt/Art%20ck%20Tabuense%2015.01.2018.pdf

[18] Conny Kadia: https://chemtrailsportugal.netpack.pt/Public%20Relation%20Climat%20Engineering%20Portugal.html

[19] Fire Aviation: Bill Gabbert, August 2015,Helitorch video, https://fireaviation.com/tag/helitorch/

[20] Franz Miller: http://www.franzmiller.at/websites/climate-engineering.html

[21] Jornal de Notícias: Vídeo-documentário do incêndio, Outubro 2017, https://www.jn.pt/local/videos/interior/drone-mostra-devastacao-causada-por-fogos-em-oliveira-do-hospital-8856835.html

[22] Dr. Manuel Feliz: Físico, Porto, Publicações 2011,
https://paginas.fe.up.pt/~feliz/e_paper28_chemtrails-revised.pdf
2018, Contrails Artificiais, Clima Artificial, Alterações Climáticas Artificiais? Cientistas climáticos como abusadores e criminosos?
https://yadi.sk/i/mERJ3LC13UbRYV

[23] Dr. Manuel Feliz: https://chemtrailsportugal.netpack.pt/CeuLimpo7.pdf

[24] Assembleia da República: Relatório, Incêndios em Portugal, 12 de Outubro, 2017, https://www.parlamento.pt/Documents/2017/Outubro/Relat%C3%B3rioCTI_VF%20.pdf

[25] Assembleia da República: Relatório pág. 67, Incêndios em Portugal, 12 de Outubro, 2017 - CTI  Relatório - https://www.parlamento.pt/Documents/2017/Outubro/Relat%C3%B3rioCTI_VF%20.pdf 

[26] Luís MSG: Vídeo-documentário, 17 de Junho, 2017, https://www.otempo.pt/satelite/
Dia 17 de Junho 2017 Incêndio em Pedrógão! Informação do vídeo: VideoTime 12:30-13:00

 

 [27] Tiago Lopes, Grupo Rastos Químicos, Anti-Spraying Activism Portugal, vídeo-documentário,  relato de testemunha, Junho, 2017, https://www.youtube.com/watch?v=27o0MJVxVms

[28] Roxy Lopez, http://www.thetruthdenied.com/news/2014/07/30/fires-burn-hotter-with-nano-metals-in-chemtrails/

[29] Matthew Mc Dermott: Vídeo-documentário, 13 de Outubro, 2017, Árvore queimada a partir de dentro, https://www.youtube.com/watch?v=z9CKmegMIC0

[30] ALCYON PLEYADEN 68: Vídeo-documentário, 1 de Novembro, 2017, https://www.youtube.com/watch?v=YkTeWobAX6g
[31] Conny Kadia: Incêndios Florestais em Portugal, 2017, documentação, https://chemtrailsportugal.netpack.pt/incendios%20portugal%20forestfires%202017.html

[32] Peter Luis Venero: The most selective forest fire in history, Dezembro, 2017, https://twitter.com/peterluisvenero/status/940074757222932480

[33] Júlio Heitor: TV Sapo Portugal, Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa é confrontado com testemunhas do Incêndio de Monchique, Algarve, Agosto, 2018, https://rr.sapo.pt/noticia/121359/marcelo-ouve-queixas-em-monchique-e-pede-compreensao-sobre-evacuacoes

[34] Jornal Zap: Setembro, 2018, https://zap.aeiou.pt/detencoes-caso-roubo-tancos-219772

[35] Jornal Diário de Notícias: Tiago Petinga, Junho, 2017, https://www.dn.pt/portugal/interior/ministro-da-defesa-admite-que-roubo-de-material-militar-em-tancos-e-grave-8601268.html

[36] TV Europa: 29 de Setembro, 2017, https://www.tveuropa.pt/noticias/ericsson-testa-e-demonstra-5g-em-portugal/

[37] Jornal Diário de Notícias: 18 de Outubro, 2017, Henriques da Cunha, https://www.dn.pt/portugal/interior/pj-militar-recuperou-na-chamusca-material-roubado-em-tancos-8853123.html

[38] Artificial Intelligence Fair, Lisboa: 29 de Outubro, 2017, http://www.lisbon.ai/

[39] The Law Reviews: The Mining Law Review, October 2019, Erik Richer La Flèche, https://thelawreviews.co.uk/edition/the-mining-law-review-edition-6/1149548/mining-portugal

[40] Portuguese American Journal: Julho, 2018, Presidente Barack Obama, http://portuguese-american-journal.com/porto-president-barack-obama-guest-speaker-at-climate-change-summit-portugal/

[41] Jornal Expresso: International Announcement for Space Port “Portugal Space”, Açores Island, September 2018, https://expresso.sapo.pt/sociedade/2018-09-24-Governo-lanca-concurso-internacional-para-instalar-base-espacial-nos-Acores?fb_ref=aY_0nrmXwK-Facebook


[42] Martin Lockheed: Indústria Militar Internacional, Arma de Energia Direccionada, https://en.wikipedia.org/wiki/Lockheed_Martin


https://www.digitaltrends.com/cool-tech/lockheed-martins-newest-laser-weapon-can-destroy-a-trucks-engine-from-a-mile-away/

https://www.siliconrepublic.com/machines/lockheed-martin-supersonic-jet-passengers

https://www.irishexaminer.com/breakingnews/technow/new-futuristic-helicopters-have-been-teased-by-us-defence-tech-firm-lockheed-martin-786159.html

[43] Josephina Fraile: Guardacielos - Skyguards, Espanha, http://guardacielos.org/

 [44] Slipstream Resources: Novembro, 2018, https://slipstreamresources.com/wp-content/uploads/2018/11/Portugal-Drilling-Update-7.11.18.pdf

http://www.lse.co.uk/ShareChat.asp?ShareTicker=SAV&thread=629DABBD-230E-46FF-94E4-D9A45DC771C8&page=20
[45] Claire Edwards – Elemento da Equipa da ONU: 5G Is War on Humanity, 2018, https://www.youtube.com/watch?v=lNZOtrAzJzg

 [46] Climate Change Leadership: Al Gore, Conferência internacional sobre alterações climáticas, Porto, Outubro, 2018, https://www.thedrinksbusiness.com/2018/10/al-gore-to-speak-at-climate-change-conference-in-porto/

Solutions for the wine industry, Porto, Março, 2019, https://climatechange-porto.com/

[47] Mining See - Environment & Natural Resources: Portugal Raises the Stakes in the Lithium Market, Maio, 2019, https://www.miningsee.eu/portugal-raises-the-stakes-in-the-lithium-market/

[48] European Climate Change Adaption Conference: Lisboa, Maio, 2019, https://www.ecca2019.eu/

[49] National Resistence against Mining in Portugal - National Manifest: 17 Janeiro, 2020, https://drive.google.com/file/d/11o7xZVDsnwwGsYbifrWXQjtORck49lk7/view

[50] Elana Freeland: Publications, 2014, https://www.amazon.com/Chemtrails-HAARP-Spectrum-Dominance-Planet/dp/1936239930

2018, https://www.amazon.com/Under-Ionized-Sky-Chemtrails-Lockdown-ebook/dp/B079LZWDTH

[51]Prof.ª Dr.ª Claudia v. Werlhof: 14.09.2015, Interview with Querdenken TV, Germany
http://www.pbme-online.org/2015/09/14/prof-dr-claudia-von-werlhof-bei-quer-denken-tv/

[52] Dr. Judy D. Wood: Publication, January 2010, “Where did the Towers Go? Evidence of Directed Free-Energy Technology on 9/11” https://www.amazon.com/Judy-Wood/e/B005IF6EPM

[53] Aircrap: Alexandra May Hunter, Monitoring the Planned Poisoning of Humanity,
Chemtrail Weather Forecast,
https://www.aircrap.org/2016/07/27/cern-weather-satellite-weapons-chemtrails-cloud-busters/

[54] Robert Deutsch Weather Page: www.zerogeoengineering.com/2017/rob-ds-weather-page/

[55] Maria Heibl: http: //www.nogeoingegneria.com/category/news-eng/

[56] Maria João Gaspar Oliveira: https://www.facebook.com/mariajoaogaspar.oliveira

[57] Paulo Silva: http://factos-desconhecidos-portugal.mozello.com/incendios/geoengenharia/params/post/1557682/

[58] Guido Verrier: “Why FIRE/Céus Limpos -  Video Channel”
https://chemtrailsportugal.netpack.pt/incendios%20portugal%20forestfires%202017.html

[59] O diário de um ET: https://odiariodeumet.wordpress.com/

[60] Pierre Teuber: http://regenbogenwirbler.de/



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