Fogos 2017, Como e Porquê

 

INCÊNDIOS FLORESTAIS

DE GEO-ENGENHARIA

EM PORTUGAL 2017

 

Advertimento Global!

Global War-ning

 

 


Conny Kadia

& outras Testemunhas

 

 

  


  Título: 
  Incêndios Florestais de Geo-Engenharia em Portugal – 2017

   Autoria: 
  Conny Kadia, através da recolha e compilação de vários testemunhos, 2018

 

Foto de capa:

Incêndio do Pinhal do Rei,

por Hélio Madeiras, em Vieira de Leiria, 15 Outubro de 2017

 

Foto final, página 21:

Incêndio de Pedrógão Grande,

por Paulo Cunha/Lusaem 18 de Junho de 2017

 

  Tradução (da versão em inglês, para português)
  e Prefácio:
  JmfG - João M. Félix Galizes, 2022

 

 Este trabalho é parte integrante da obra:

Global War-ning, um livro, com edição da responsabilidade da Prof.ª Dr.ª Claudia von Werlhofelaborado com a compilação de vários ensaios, com a participação de:

Dr.ª Rosalie BertellProf. Michel ChossudovskyJosefina Fraile
Elana FreelandMaria HeibelClaire Henrion

Conny KadiaLinda Leblanc; Vilma Rocío Almendra Quiguanás;
e, também, da própria Claudia 
von Werlhof.

Link para o e-book Global War-ning (original em inglês):

https://www.globalresearch.ca/global-war-ning-geoengineering-is-wrecking-our-planet-and-humanity/5753754


Este livro, com versão traduzida para alemão, será publicado no 2.º semestre de 2022.

Todos os artigos no Global Research podem ser lidos em 51 idiomas,

utilizando a opção “Translate website”, no topo da página, (versão para desktop), através do link:

https://www.globalresearch.ca/category/portugues

 

Visite-nos, e siga-nos, no Instagram: @globalresearch_crg

 

 


Prefácio

 

Este excelente ensaio desenvolvido em 2018 — da autoria de Conny Kadia, teve origem num convite de Claudia von Werlhof, para publicação de vários artigos, no livro Global War-ning, juntamente com mais 9 co-autores de diversas nacionalidades (v. informação na pág. 1), os quais mantêm contactos de estudo e divulgação acerca dos perigos da geo-engenharia — uma moderna tecnologia, de modificação artificial do clima, e outros assuntos relacionados.

Conny Kadia, Artista e Freelancer, nascida na Alemanha, em 1965, a residir em Portugal desde 2001, foi testemunha de uma das trágicas ocorrências globais, ocorrida em Portugal, e em 2017, aceitou o convite de Claudia von Werlhof, para integrar o e-book Global War-ning (no qual o título significa, simultaneamente, tanto Aviso Global como Guerra Global), e é uma chamada de atenção para a falaciosa teoria do Aquecimento Global (Global Warming). Para o subtítulo deste ensaio, em português, em vez de Aviso, optou-se por Advertência, na sua forma menos utilizada de “Advertimento”, de modo a apresentar uma consonância com ‘Aquecimento’. Além de Aviso Global, a outra interpretação do título original, Global War…[-ning], é Guerra Global, uma chamada de atenção para uma imperceptível, mas terrível, guerra que se vive neste momento a nível global, sem armas convencionais e, contudo, ainda mais perigosas, utilizadas nesta verdadeira Guerra Climática.

A Humanidade tem sido condicionada a aceitar determinados acontecimentos como consequência do aquecimento planetário, e que tem servido como justificação válida para muitas tragédias que, simplesmente, não são naturais. Se cientistas há que defendem o chamado Aquecimento Global, muitos outros, a nível mundial, contrariam esta teoria, expondo as actuais justificações, apresentadas a nível oficial, como sendo falsas ‘verdades’. Uma das formas de se cativarem as pessoas a aceitarem a vigente teoria do Aquecimento, mas não cientificamente comprovada, é mostrá-lo como tendo origem antropogénica, isto é, causado pelas nossas actividades quotidianas. Isso condiciona as pessoas a sentirem-se responsáveis pelos seus comportamentos, que vão gerar os desastres “causados” pela Natureza, e que se podem constatar presentemente.

Vivemos numa época de desinformação, bem como de propaganda oficial, com o intuito de empurrarem a opinião pública numa falaciosa direcção, da qual não há quaisquer garantias de que nos conduza à verdade, nem sequer à salvação da Humanidade, ou do Planeta.

Em busca dessa verdade, são apresentados neste ensaio testemunhos de tragédias “naturais”, causadas intencionalmente pela mão humana, mas não propriamente por culpa das populações, pois, estas, nada mais são do que simples vítimas no meio desta guerra planetária. E nestas ocorrências, nada naturais, é possível constatarmos estranhos factos, e não facilmente explicáveis, de acordo com a lógica dos conhecimentos científicos. Contudo, não devemos esmorecer nem desmo­tivarmo-nos, pois a solução existe, e ela depende da nossa vontade em querermos conhecer a Verdade.

Depois dos grandes incêndios no Pinhal Interior Norte e no Pinhal Litoral, em Junho e Outubro de 2017, e do de Monchique, no Algarve, em Agosto de 2018, e durante dois anos, ficou o livro Global War-ning parado nas mãos de dois Editores, para análise e futura publicação. Ao fim de muito tempo, declinaram a sua publicação, pois é um tema deveras complicado para ser abordado de forma natural por quem tem responsabilidades empresariais. Há quem prefira optar pelo silêncio como forma de auto-protecção. Apesar disso, considerou-se útil a divulgação, aqui, dalguns factos conhecidos e teste­munhados, pois o ocorrido foi demasiado grave e traumático para uma grande parte das populações afectadas. Sendo estes relatos dados a conhecer, em 2022, ao Povo Português, através da Autora.

Não adianta optarmos pela política da avestruz, e enterrarmos a cabeça na areia, como se tudo o que aconteceu, e aqui relatado, tivesse sido natural. É, sim, importante que cada vez mais pessoas tenham consciência de que as tão proclamadas Alterações Climáticas devem ser percebidas como uma Guerra Climática, assunto que, embora directamente ligado às ocorrências aqui descritas, não é desenvolvido no âmbito deste ensaio. No entanto, é possível obter mais informações sobre este tema no e-book da Prof.ª Dr.ª Claudia von Werlhof, já anteriormente citado.

Ter conhecimento destas questões é fulcral para a nossa sobrevivência, como espécie, por nos encontrarmos, neste momento, em mais uma batalha pela permanência da Vida com dignidade, neste Planeta. Mais do que simplesmente conhecer, é importantíssimo ter consciência do que está a acontecer, e agirmos em conformidade, na defesa dos valores dignos à vida dos seres humanos.

Acreditar apenas no que os meios de comunicação nos dizem, sobre a sustentabilidade do nosso mundo, não é suficiente. Há que pesquisar por mais informações, de preferência as que contradigam as teorias defendidas a nível oficial, pois só através do contraditório podemos chegar a conclusões lógicas, e não àquelas que sejam impostas por quem quer que seja, como sendo as verdadeiras.

Através da viagem pela tenebrosa realidade actual, que possa este trabalho, de Conny Kadia, ser uma ferramenta para despertar as mentes mais distraídas, e ajudar a complementar outras infor­mações já obtidas, por aqueles que possam estar já consciente do que se passa, e também por aqueles que se mantêm na batalha pelo que é correcto, ou seja, pelo Bem.

A todos os antigos e novos Resistentes, um grande bem-haja!

                                                                                                                JmfG


INTRODUÇÃO

  

Poucos meses depois dos desastres ecológicos em Portugal – resultado dos incêndios de Junho e Outubro de 2017, na nossa região, Oliveira do Hospital – comecei a fazer anotações, e a partilhar a nossa experiência.

Acreditamos que estes incêndios, em 2017, fazem parte do programa global de utilização do planeta como arma (ver: Planet Earth - The Latest Weapon of War de Rosalie Bertell, Black Rose Books 2001). Aqui se encontra localizada a indústria internacional da madeira (eucaliptos), uma cooperação entre o Goldman Sachs Investment Bank, de Nova Iorque, e a indústria madeireira portuguesa local, que aluga ou compra propriedades baratas aos habitantes, cultiva e vende eucaliptos, destruindo a agricultura e as florestas naturais de Portugal, o mesmo que acontece no Brasil, Angola, etc. Isso não está a acontecer apenas para “produção de papel”, conforme noticiado nos principais meios de comunicação, mas, principalmente, para produzir biomassa para extracção de etanol, que serve como combustível.

Em 2017, cerca de 30 milhões de eucaliptos transgénicos estavam prontos para ser plantados, mesmo antes dos incêndios.1 Também estamos preocupados com o novo lítio, gás, 5G, Inteligência Artificial e a moderna indústria do turismo. Novos contratos foram assinados desde 2017, e a maior mina de lítio da Europa está prevista para 2020, na Região Norte.2

Em 1974, Portugal saiu da ditadura, e desde então a “máfia dos eucaliptos” começou a expandir-se, tomando parte do país e, ao mesmo tempo, os “incêndios florestais” foram constantemente aumentando.

Em 1992, Portugal tornou-se membro de pleno direito da Comunidade Económica Europeia com o objectivo de servir a Europa com a indústria do papel e do turismo, e também de ser um país geograficamente importante como base estratégica para a NATO, no Sul da Europa.

 

Governo de Portugal, Ilhas e Programas de Pulverização

 Em 2010, o Governo Português assinou o “Contrato Céu Único” (“Contract One Sky”).3 Parece que desde então a “pulverização” foi autorizada no espaço aéreo nacional. A partir de 1972, o Comando das Forças Conjuntas de Lisboa foi uma das maiores bases da NATO, nas Operações do Comando Aliado do Sul da Europa. Estava sediado em Oeiras, Lisboa, e foi desactivado em 2012.

 


    Google Maps: Açores

A “United States Forces Azores” (USAFORAZ) sediada na Base das Lajes, Ilha Terceira, a melhor posi­ção estratégica no Atlântico Noroeste, entre Europa e Estados Uni­dos. Acreditamos que nesta década, esta base militar se tor­nou muito impor­tan­te para o “programa de pulveri­zação” interna­cional e interconti­nental, passando por Portugal, nas partidas e chegadas da Europa.


Portugal: ZEE - Zona Económica Exclusiva

 

Na ilha açoriana de St.ª Maria está agora a ser instalado o Portugal Space 2019-2030, um “Porto Espacial” para satélites e naves espaciais com armas laser de um dos maiores produtores militares desse tipo de armamentos e naves, a Martin Lockheed Corporation, Califórnia, também sediada na Irlanda, Escócia e Canadá, com vendas para a China, Coreia do Norte, Austrália e outros países.4 

Perguntamo-nos: Terão estas armas laser sido utilizadas durante os incêndios de 2017 e 2018, como também na Califórnia, Grécia, Suécia, e Austrália?5

 Região e Geografia


Entre Junho e Outubro de 2017, o centro do País foi ameaçado por milhares de incêndios e geo-engenharia diária, secando o país e incendiando três áreas: sub-região do Pinhal Interior Norte, sub-região do Pinhal Interior Sul, e Parque Natural da Serra da Estrela.

É uma região com colinas verdes e muitos belos vales fluviais, incluindo a Serra da Estrela, com a altitude máxima de 1993 m. O Pinhal Interior Norte, com uma área de 2.617 km² e cerca de 130.000 habitantes, inclui catorze municípios, todos cobertos pela monocultura do eucalipto, durante os últimos 30 anos.

O nosso concelho, Oliveira do Hospital, é o único município a possuir uma cidade registada nesta região, e o último concelho a rejeitar plantações de eucaliptos, preservando uma “Floresta Tradicional de Pinheiros”, com cerca de 80 a 100 anos (floresta mista de pinheiros, carvalhos e sobreiros). Este concelho pertence, também, ao Parque Natural da Serra da Estrela, que participou no “Geopark Estrela”, da UNESCO, em Novembro de 2017 (o mês seguinte à catástrofe!). Esta área de 2.216 km² e de 170.000 habitantes, inclui nove concelhos, com duas escolas do ensino superior, o “Instituto Politécnico da Guarda” e a “Universidade da Beira Interior”, na Covilhã. O Geopark promove a educação, a ciência e a cultura.6 Programas de preservação da Natureza e da vida tradicional das aldeias, a ruralidade. O ecoturismo e enoturismo de classe alta, estabilizaram o mercado local e as pequenas indústrias. Centenas de praias fluviais, milhares de percursos pedestres e outros desportos ao ar-livre fazem desta famosa Cadeia Montanhosa uma região para o Turismo de Natureza. Quer a nível nacional como internacional, mas que foi completamente destruída pelo fogo, em 2017!


      

       Google Maps: Fogos em Portugal, 2017, ICNF
     
          “O Concelho de Oliveira do Hospital ardeu em 3 horas",
contou uma testemunha.
            Uma área de 234.000 ha,
com 40 km de largura
por cerca de 60 km de comprimento, 
ou duas vezes o tamanho de Paris!

Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas


 


No Domingo, 15 de Outubro de 2017, entre as 20h e as 23h, 97% do território de Oliveira do Hospital foi incendiado, uma área de 234,52 km2 com quase 21.000 habitantes. No nosso município, doze pessoas morreram e quatro ainda estavam em recuperação meses depois. Também, 5.000 ovelhas e cabras pereceram, assim como muitos animais domésticos: cães, cavalos, gatos, galinhas. Sofreram destruição cerca de 500 casas e 108 empreendimentos, 480 empregos perdidos, 65 famílias afectadas, tudo isto apenas num só município!

Quatro meses passados e algumas aldeias ainda estavam sem telefone e internet. Foram atribuídos alguns subsídios, através dum programa governamental para árvores frutíferas queimadas, estábulos, animais ou máquinas. As casas ficaram em análise durante os doze meses seguintes, e as pessoas “evacuadas” foram realojadas em locais alternativos, de permanência temporária, ou receberam uma nova casa na aldeia, com a condição de abandonarem as suas propriedades na área florestal. Isto encaixa-se num programa de despovoamento do campo. Um ano depois do desastre, podemos dizer que, possivelmente, apenas 25% das reconstruções prometidas tinham sido aprovadas. A sua grande maioria ainda não estava concluída no segundo Inverno depois da catástrofe.

A população suportou depois, durante alguns meses, uma espécie de “estado de desespero”, principalmente com os homens a queixarem-se da vida, e as mulheres ainda a chorar, mas com todos a tentarem olhar sempre para o futuro. A decisão de morar no campo significa viver na Natureza, que agora parece estar completamente destruída. Toda a gente sabe que esta destruição não foi provocada pela Natureza, mas, sim, por terrorismo organizado! Famílias e casais estrangeiros, os chamados “nómadas climáticos”, que escolheram Portugal para uma vida alternativa sustentável, estão a pensar em deixar o país, alguns por terem perdido tudo, outros simplesmente por terem testemunhado este desastre. A segurança desapareceu, muitas pessoas não sabem para onde ir, pois acham que o mesmo pode voltar a acontecer, e que pode ocorrer em qualquer lugar. Um ano depois, muitos pinheiros queimados foram cortados, e uma nova forma da tradicional floresta de carvalhos autóctones começou a surgir, onde esperamos que nenhum eucalipto seja plantado através de programas governamentais.


Centro histórico da vila de Midões, concelho de Tábua. Aqui, 7 casas arderam na noite da catástrofe. Um drone pousou no jardim duma habitação da qual ninguém conhece o proprietário.7

Foto: Outubro de 2017

 Nas aldeias da Lajeosa, concelho de Oliveira do Hospital foram encon­tradas munições militares em casas desabitadas, e um avião foi avista­do às 11h, quase pousando no telhado duma casa, no centro da vila, que terá começado a arder doze horas depois.


No entanto, há uma observação de âmbito social: “As pessoas estão a aproximar-se umas das outras!”


 Causas oficiais e não oficiais, e comportamento dos incêndios

Concentrando-nos nos dois grandes incêndios que causaram a morte de mais de 120 pessoas nos dias 17 de Junho e 15 de Outubro de 2017, a área do Pinhal Interior Norte, 6% de Portugal, foi destruída pelo fogo, durante apenas dois fins-de-semana e, no ano de 2017, arderam na totalidade mais de 500.000 ha deste País!

Ambos os incêndios tiveram características muito semelhantes em “comportamentos e cronogramas”. Não temos dúvidas de que as duas ocorrências foram bem planeadas, pela indústria local e internacional, em conjunto com militares, em terra e no ar. Comunicados de forma oficiosa, tem havido várias “cartas de ameaça”, e depois do incêndio de Junho, que destruiu uma parte deste concelho, algumas pessoas tiveram conhecimento que um grande novo incêndio estava previsto para Outubro, para queimar o resto! Em relação às declarações governamentais, ambos os incêndios ocorreram fora da época alta, de Verão (Julho-Setembro), e os seus momentos mais catastróficos foram à noite, entre 20h e 21h. De repente, uma espécie de “tsunami de fogo” invadiu ambas as regiões com chamas superiores a 30 metros, percorrendo 15 km em dez minutos. Toda gente teve apenas 5 minutos para escapar, fugir para salvarem as suas vidas, ou para se prepararem e tentarem salvar as suas casas. Não houve avisos prévios, nem brigadas de incêndio, nem emergência, nem infraestruturas.

Perguntamos: “Será a Europa, ainda, um continente seguro?”

Por ter ocorrido antes do Verão e àquela hora do dia, com reduzido perigo, normalmente, para aquele tipo de condições meteorológicas, o risco não havia sido interpretado pelos serviços operacionais. Este tipo de comportamento do incêndio não poderia ter sido previsto por nenhum serviço de emergência em Portugal, nem na Europa. O incêndio florestal de Pedrógão Grande é um exemplo e um alerta… a ser confrontado com um novo problema com origem nas Alterações Climáticas” (Resumo da Comissão Técnica Independente, Governo Português, 12 de Outubro de 2017).8

A Wikipédia continua também com a falsa “informação mainstream” após os incêndios de Outubro9: No mesmo ano, duplicou o número de incêndios na Europa, os “especialistas” culparam o Aquecimento Global por este fenómeno.

Na minha opinião, terá sido mais um assassinato de centenas de pessoas em 2017, desta vez em Portugal, um país europeu? Projectado com armas militares, e sob “Bandeira Falsa”, utilizando o termo “Alterações Climáticas”, como uma mentira generalizada em termos de física, com interesses económicos e de poder, para controlar a população através da psicologia convencional – uma ameaça contra a Humanidade.

A Dr.ª Rosalie Bertell, em 2013, escreveu o seguinte: “Outras investigações mostram que nos fins da década de 1960, cientistas dos Estados Unidos, em conjunto com colegas da União Soviética, elaboraram esforços para um possível aquecimento do Árctico, documentado em 1976 no livro de Lowell Ponte, ‘The Cooling’ (O Arrefecimento). Em 1974, na Cimeira de Vladivostok, os líderes dos Estados Unidos e da União Soviética começaram a manipular o clima através de operações conjuntas. No final da década de 1970, os Estados Unidos participaram na modificação do clima através de sinais ELF (ondas electromagnéticas de frequência extremamente baixa)”.10

 

O MOVIMENTO CONTRA A GEO-ENGENHARIA EM PORTUGAL,
DESDE 2010

 

Em 2012, Benjamin Levy, terapeuta de Lisboa, começou a organizar as primeiras palestras sobre geo-enge­nharia, e a divulgar as informações através do seu website.11 Em 2013, o grupo do Facebook Rastos Químicos Portugal começou como um importante fórum, de troca de informações e de contactos, chegando a mais de 17.000 membros, em seis anos. Tiago Lopes de Coimbra é um importante activista desse grupo, que documenta a pulverização diária através do seu site.12 Em 2014 aderi ao grupo, e dei início a um site de pesquisa pessoal, em português.13 Desde 2018, muitos cidadãos portugueses passaram a divulgar factos sobre geo-engenharia, 5G, e todos os assuntos relacionados. Participei também em várias “Marchas Globais Contra a Geo-engenharia”, graças a Marcelo Chelão (Brasil) e Fernando Jorge (Lisboa), que organizaram este movimento em Portugal.

Em 2016, organizámos regulares “Encontros sobre Geo-engenharia”, em Coimbra.

A 6 de Fevereiro de 2017, a “PETIÇÃO CONTRA A GEO-ENGENHARIA”, lançada pelo Grupo Rastos Químicos Portugal, foi entregue, oficialmente, ao Governo Português com mais de 4.000 assinaturas.14

 

A Direcção-Geral do Ambiente convidou o grupo, representado por Tiago Lopes (Coimbra) e Elvira Vieira (Porto), para duas audições, a 19 de Abril e a 27 de Outubro de 2017. Nenhuma destas reuniões obteve resposta às nossas preocupações, sobre a manipulação climática, por parte de nenhum dos partidos. Provavelmente, o mais certo a petição terá sido ignorada!

 

17 de Junho, 2017, Incêndio Florestal de Geo-engenharia, em Pedrógão Grande (n.º oficial: 64 vítimas). Mais detalhes à frente.

15 de Outubro, 2017, Incêndio Florestal de Geo-engenharia, em Oliveira do Hospital (n.º oficial: 45 vítimas). Mais detalhes à frente.

No dia 5 de Novembro de 2017, o Prof. Filipe Duarte Santos, Dept.º de Ciências da Universidade de Lisboa e director da Comissão Nacional do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CNADS), confirmou no programa de televisão (RTP 3) que “a atmosfera vai ser pulverizada com químicos tóxicos para arrefecer o planeta”.15

 

No dia 2 de Dezembro de 2017, deu-se início ao evento internacional “Group Why Fire” (WiFi) Climate Engineering and Forest Fires Portugal 2017. Uma primeira reunião estava prevista para o final do Verão, no centro de Portugal, mas a casa do organizador ardeu no incêndio de 15 de Outubro. Até 2019, a Why Fire Organization expandiu-se através de vários subgrupos – como Geoengineering - Space Fence, Transhumanism, por Hendrik, Lilli, Conny & outros; 5G, por Ariel; Vaccinations and How to Protect, por Leen; Environment for Life, por Hanne e Rudy; Reforest for Life – Limpeza e plantação em terras queimadas, por Leoni; Exposição com pintores locais “Forest Fires Portugal 2017 - perguntas e respostas”, por Annie Moreels; Livro “Histórias do Fogo/Fire Stories”, de Rita Fernandes Martins. A 16 de Dezembro de 2017, deu-se início ao Grupo Céus Limpos/ Clean Skies Group, com testemunhos do criminoso incêndio de Outubro, no centro do País, com membros maioritariamente portugueses, e os co-fundadores Maria João Sousa, Isabel Pimenta, Júlio Santos Pereira e Prof. João Dinis (Director da CNA – Confederação Nacional da Agricultura).

Publicámos vários folhetos s­­obre geo-engenharia em cooperação com especialistas locais. Ambos os grupos têm trabalhos e coordenação em conjunto.16 Desde Janeiro de 2018, que o “Grupo Céus Limpos/Clean Skies Group” tem sensibilizado jornalistas e meios de comunicação, através de entrevistas, e com artigos em jornais regionais, acerca de como os incêndios florestais se têm tornado mais agressivos, com chamas altas e incontroláveis, eliminando florestas inteiras, atravessando aldeias e penetrando nas localidades. O grupo tem testemunhas de fogos organizados, tanto no solo como a partir do ar, e referiram que, possivelmente, terão sido utilizados produtos químicos, e ainda mencionaram a geo-engenharia, bem como armas laser e drones.

Um jornal local apoiou o nosso movimento, através da publicação dos nossos eventos, com o título “Crime nos Incêndios”, que discutimos oficialmente com políticos e bombeiros locais, graças ao Director Amadeu Dinis da Fonseca e ao jornalista José Leite que nos contactou. Também escrevemos sobre apresentações regulares para as quais convidávamos especialistas e investigadores como o terapeuta Benjamin Levy: “Geo-engenharia, para controlar o clima – uma arma exótica não oficial… e não controlável.”17 Mais informações sobre as nossas campanhas de relações públicas podem ser encontradas no nosso site.18

Nos primeiros meses depois do desastre, entrámos em contacto com as autarquias locais, com engenheiros e professores, de diferentes comissões de investigação do governo português, para que pudéssemos ser testemunhas, e mostrar os locais onde vimos, ou ouvimos, os drones, onde explodiram casas desabitadas, onde aviões sobrevoaram alguns minutos antes de que alguns tipos de bombas incendiárias caíssem, e uma espécie de tsunami de fogo explodisse em todos os lugares.19 Recolhemos solo florestal e casca das árvores para análises químicas, relativas às pulverizações anteriores aos incêndios e durante os mesmos (alumínio, magnésio, lítio, manganês, napalm?). Eles ficaram impressionados, apesar de já conhecerem a Geo-engenharia e a Engenharia Climática. Também se questionaram sobre os “estranhos acontecimentos físicos” na nossa floresta, com o que aconteceu ao quartzo e às casas queimadas. “Deve ser investigado” foi a resposta. Mas o governo português nunca ordenou qualquer investigação ao crime! Estará o governo português a esconder alguns segredos? Estarão a proteger o crime ocorrido com esses incêndios? Porque motivo não havia nenhum serviço de resgate, nem nenhum corpo de bombeiros a trabalhar nas nossas aldeias, naquela noite?

Em 2019, foram vários os eventos realizados em cooperação com a autarquia, e continuámos em contacto com os bombeiros. É importante que todas as pessoas entendam que aqueles não foram “incêndios naturais”, mas, sim, fogos planeados, e podem bater a todas as portas, a qualquer momento – enquanto não impedirmos esses programas de geo-engenharia. Será esta uma forma moderna de guerra civil?


Portugal como parte da resistência internacional
contra a Engenharia Climática – desde 2017

 Os meus agradecimentos a Franz Miller (Áustria)20, pela sua paciência e apoio nos primeiros dias. Também tivemos esperança de que se pudessem analisar árvores “marteladas” na floresta, que pareciam ter sido comidas a cerca de 1m do solo, algumas delas com cerca de 4m de altura! Parecendo-se um pouco com o resultado duma explosão de bomba atómica. Há um vídeo sobre o nosso outrora paraíso verde... realizado três dias depois do desastre.21 Encontrámos rochas danificadas, de quartzo, de granito e ardósia, com pequenos estilhaços, como resultado de explosão, e alguns dos pedaços com o tamanho de duas mãos. Encontrámos buracos no chão, muito regulares, com cerca de 2-3 cm2. Acreditamos que isso pode ter sido causado através de Energia Direccionada, a qual também queimou o interior de milhares de árvores, “derreteu” ferro dentro das paredes de tijolo, das casas, e retorceu edifícios inteiros, de fábricas. No incêndio de Junho, em Pedrógão Grande, há testemunhos de como pessoas foram reduzidas a cinzas, estando mesmo ao lado doutras pessoas que, no entanto, não sofreram quaisquer queimaduras.

O físico Manuel Feliz, do Porto22, membro do Grupo Céus Limpos, investigador particular e editor sobre os temas de geo-engenharia, rastos de condensação de aviões e rastos químicos, explica num dos nossos folhetos:

«O que faz pensar na hipótese de terem sido utilizados químicos inflamáveis e(ou) armas electromagnéticas, e o facto de normalmente serem eles que produzem fogos desta violência, e no interior das árvores, pois a seiva é condutora eléctrica”. Buracos de 2-5cm de diâmetro na floresta, em todo lado? “Mas o mais curioso nesses fogos foi, terem explodido seixos e cristais de quartzo... que ou se deveu a uma transmissão enorme de temperatura para o interior dessas rochas (600ºC), ou então explodiram por terem estado sujeitas a "oscilações forçadas de ressonância" por uma onda electromagnética... A frequência de ressonância do quartzo é basicamente a mesma que a frequência de emissão do HAARP, sistema electromagnético de experimentação atmosférica, mas não só. Uma arma electromagnética móvel poderia emitir nessa frequência também!”23





 

As paredes de granito têm arranhões e estão a desmoronar-se. Algumas casas ardidas devem ser demolidas como “prevenção de perigo”!

   

 

Foto: Quartzo quebrado
e parcialmente desfeito!
Dezembro, 2017

 

INCÊNDIO FLORESTAL EM PORTUGAL, 17 DE JUNHO DE 2017 – PEDRÓGÃO GRANDE

 

O incêndio de Junho ocorreu a cerca de 100 km a sul do nosso concelho. Ia-se testemunhando pela TV um, assim chamado, “desastre natural”, em directo, durante 24 horas, em todos os canais, durante vários dias. Era como assistir a um filme de terror, que simplesmente ia mostrando a realidade, deixando as pessoas fragilizadas, empurrando-as para junto da morte e das catástrofes, como uma espécie de terrorismo.

Durante o Verão fui tomando anotações sobre as circunstâncias dos incêndios de Junho, enquanto preparava a execução dum folheto, para Portugal, sobre geo-engenharia e incêndios florestais. Mas não esperava um desastre semelhante a bater à porta da nossa casa, apenas alguns meses depois. Agradeço à Maria João Gaspar Oliveira (filósofa e escritora), de Coimbra, por toda a ajuda na investigação sobre este incêndio.

 

Poderá ter sido planeada a seca em Portugal, e no Sul da Europa
(Espanha, Sul de França, Itália, Grécia)?

 

Na semana anterior a 17 de Junho de 2017, assistiu-se a uma onda de calor muito invulgar
no Centro de Portugal. A partir de Terça-feira,
12 de Junho, houve vários dias com temperaturas de quase 40⁰C, as ervas estavam a ficar amarelecidas, queimadas dois dias depois
dum céu totalmente branco, pulverizado com
uma substância branca-amarelada, pela manhã.

 


Foto 08.06.2017 Oliveira do Hospital 100km
a norte de Pedrógão Grande – Radiação de Micro-ondas, Através de Nuvens Artificiais

Os feijoeiros da nossa horta, e também da vizinha, ainda verdes ficaram com os feijões cozidos, com­pletamente enegrecidos, o mesmo acontecendo com os tomateiros. Era um calor bastante incomum para aquela época do ano, e apenas quatro dias foram suficientes para uma seca total de todo o município. Depois veio o Sábado, 17 de Junho de 2017. Naquele dia, as pessoas foram mortas como se estivessem num “micro-ondas”, dentro dos seus carros e casas, outras ficaram “carbonizadas” enquanto fugiam pelas estradas ou pela floresta. Uma pessoa morreu queimada, ao lado de uma testemunha que não sofreu danos. O relatório de investigação governamental não publicou o capítulo sobre as vítimas mortais! Muitos animais selvagens e domésticos também morreram.

Oficialmente, o número de vítimas mortais deixou de aumentar passadas 24 horas (64), embora ainda houvesse pessoas desaparecidas. Semanas depois, investigações particulares mencionavam 72 vítimas, mas é possível que ainda mais pessoas tivessem perdido a vida. O que estará o governo português a esconder, ao não revelar a verdade sobre o número de vítimas, e ao ocultar as investigações acerca das mortes?

“Chamas do Inferno” foram descritas por algumas testemunhas, um barulho estrondoso e chamas de 30 m de altura sobrevoando as aldeias. Alguns animais morreram apenas devido às altas temperaturas, sem que tivessem contacto directo com o fogo! O mesmo foi relatado sobre árvores que ficaram queimadas, sem sequer terem estado em contacto com o fogo. Perder a vida devido a radiações?

Durante o Verão, parecia que tudo a norte de Lisboa até à fronteira com a Espanha estava a ser queimado. No centro de Portugal, também o lado sul da Serra da Estrela parece ter ardido de Junho a Outubro.

 

Desinformação por parte dos média, e caos governamental

 

As declarações governamentais foram mudando ao longo das semanas, depois da tragédia de Junho.

A primeira declaração foi transmitida na TV, tendo sido dito que foi um relâmpago duma trovada seca que atingiu uma árvore. A árvore que serviu de prova foi encontrada, apenas duas horas depois de deflagrar o incêndio. No entanto, vários dias depois, foi apresentado na TV o relato duma testemunha, contando como o início do primeiro incêndio havia sido silencioso, sem trovões nem relâmpagos. Outras testemunhas descrevem barulhos altos feitos quando o fogo aumentou muito rapidamente, tendo-se tornado incontrolável.

A segunda declaração do governo mudou, então, para um acto de “mão criminosa” como origem do incêndio.

A terceira declaração surgiu duas semanas depois, a 3 de Julho, na qual os bombeiros afirmaram que devido a um defeito num cabo de alta tensão, deflagrou o incêndio: “efeito de curto-circuito”.

A Polícia Judiciária continuou a dizer que uma trovoada seca pode ter sido o motivo do grande incêndio.
O IPMA (Instituto Português do Mar e da Atmosfera) afirmou que “naquela região não foi detectado nenhum raio no momento do início do incêndio”. Além disso, gostaríamos de perguntar ao IPMA como foi possível obterem-se diferentes informações meteorológicas no mesmo dia, em diferentes canais de televisão?

A quarta versão veio dum grupo de investigação dizendo que uma descarga eléctrica entre cabos de alta tensão e árvores de descarga muito próximas atearam o fogo.

Mas a EDP nega estas justificações, pois diz que não havia árvores.

A quinta versão pode ser lida na página 12, da CTI (Comissão Técnica Independente), sobre a “explosão imprevisível [...] devido às mudanças climáticas24, apresentada no Relatório de 12 de Outubro de 2017 – publicado apenas três dias antes do incêndio bastante semelhante, de 15 de Outubro.

 

Testemunha oficial com provas de um incêndio através de geo-engenharia?

 

Uma testemunha anónima é mencionada neste relatório oficial do governo sobre este “downburst*:Cerca das 20 horas e pouco (não posso precisar a hora exacta) escureceu totalmente e logo de seguida surgiu uma grande bola de fogo precedida por um vento, parecido com ciclone (...). O que por aqui passou não era o fogo que vinha lavrando nos pinhais circundantes, mas sim uma espécie de bomba que rebentou do nada, e que abriu o céu numa claridade de chamas que espalhava faúlhas, ou línguas de fogo, em todas as direcções. Foram essas línguas de fogo que incendiaram a minha aldeia e outras ao redor.”25


*
«Downburst é um vento de grande intensidade e junto ao solo que, a partir de determinado ponto, sopra de forma radial; isto é, em linha recta em todas as direcções a partir do ponto de contacto com o terreno. Este fenómeno produz frequentemente ventos de grande periculosidade e pode ser confundido com um tornado. No entanto, enquanto num tornado os ventos de grande velocidade giram em volta de um ponto central e se deslocam para dentro e para cima, no downburst movem-se unicamente em direcção ao solo e depois para fora do ponto onde aterram.»  ~  in Wikipédia.


A testemunha, Luís Gregório, enviou-me um vídeo de perto de Santarém, a 100 km de Pedrógão. Ele observou um céu cheio de pulverizações, bem como de ondas ELF. “Tornou-se normal ver pulverizações, hoje, e é normal que se tornem nuvens com um comportamento estranho... mas o que não foi normal, desta vez, é que as nuvens ficaram paradas durante bastante tempo, e no momento em que o fogo deflagrou, cerca de duas a três horas depois, já chovia e trovejava.”26

Em 19.06.2017, o jornal “Diário de Notícias” escrevia, com bastantes testemunhos, o seguinte:

“Isto não foi um incêndio, foi uma tempestade de fogo!”

No dia 20.06.2017, pulverização antes e durante o incêndio de Junho foi testemunhada por Tiago Lopes de Coimbra (Admin. Facebook Grupo Rastos Químicos, Anti-Spraying Activism Portugal).27

 

INCÊNDIO FLORESTAL – 15 DE OUTUBRO DE 2017 – OLIVEIRA DO HOSPITAL

 

Na manhã de 15 de Outubro, dez horas antes do início do incêndio no nosso concelho, recebi um e-mail de Claudia v. Werlhof, ao qual tive acesso apenas duas semanas depois – e ao lê-lo, fiquei congelada, novamente, pois era a descrição perfeita daquilo a que tínhamos sobrevivido.

 

A 15 de Outubro, 2017, às 09:43, Claudia von Werlhof, <Claudia.Von-Werlhof@uibk.ac.at> escreveu:

«Os incêndios na Califórnia são semelhantes aos de Portugal, e lembram… 911 efeitos, explicados por Judy Wood. Jim Stone: “Os ‘incêndios florestais’ da Califórnia não foram selvagens, eles foram planeados”: ... Deve ter havido vários casos de árvores secas a explodir, onde antes não havia fogo. Muitas pessoas dizem que estes incêndios repentinamente ‘explodiram do nada’ – sem nenhum indício de qualquer fogo anterior, nenhum relâmpago, NADA, apenas um vento forte e repentino surgido ao mesmo tempo que, na floresta, próxima, deflagravam as chamas. Isto seria um sinal revelador dum súbito campo eléctrico massivo a aquecer tudo (mesmo aquilo que não fosse bom condutor de electricidade, ou seja, o ar e folhas secas). Há pessoas a dizer que os sistemas de laser localizados no espaço estão a fazer isso... Mas ainda acredito que eles estejam a usar uma interrupção de fase, de ondas de rádio, para causar um campo de polarização, porque o que quer que aconteça quando um laser é usado não será facilmente controlável, e com muita facilidade resulta na criação de ionosfera massiva para descarregar relâmpagos no solo. Isso não está a acontecer, e é por isso que me inclino para a ideia da onda electro-magnética, neste caso. À medida que forem ficando mais destemidos, e sem se importarem com os efeitos visíveis, talvez eles comecem a usar lasers, o que seria muito mais fácil.

»Como seria possível ter 66 incêndios florestais massivos e amplamente espaçados? Tudo isto surgindo instantaneamente, sem serem causados pelo clima natural, a aumentarem rapidamente, com um ambiente perfeitamente calmo anteriormente, com ventos massivos repentinos no início dos incêndios, faíscas azuis no ar, aparelhos electrónicos a darem defeito, e com algumas pessoas a terem palpitações cardíacas. A minha resposta é: basta procurar por Darpa (Jim Stone). Em Darpa, veja Bertell.

Cláudia v. Werlhof.»

 

Testemunhas do incêndio de Outubro compartilharam circunstâncias incríveis. “Teremos chuva no Domingo, 15 de Outubro” foi uma das falsas previsões meteorológicas, dias antes do incêndio, uma espécie de controlo mental da população, para que não regassem nada. E funcionou. Amigos que gostam de geo-engenharia disseram-me que estavam pateticamente a limpar regos, para a água da chuva, em vez de molharem ao redor das casas e dos jardins. Isso poderia ter evitado o fogo rasteiro que ia queimando cada simples metro de terreno.

Ficou-se sem electricidade três horas antes do incêndio começar, como tal, não havia abastecimento de água para a maioria das casas, mesmo tendo os seus próprios poços, equipados com bombas de água eléctricas. As telecomunicações móveis começaram a falhar, pouco antes do incêndio, e ficaram inactivas durante 48 horas, portanto, nenhuma comunicação de resgate durante o incêndio foi possível, nenhum corpo de bombeiros, nenhum aviso oficial ou ajuda, nem antes nem durante o incêndio, nenhuma evacuação nas nossas aldeias. As pessoas tinham cinco minutos para se prepararem: ou ficar e lutar, ou simplesmente fugir e salvarem as suas vidas. Toda a gente foi abandonada durante aquele ataque numa ameaça de risco de vida. (Ouvimos o mesmo de residentes na Califórnia!)

 

Sobreviver era uma bênção e manter a casa segura era uma maravilha. Na manhã seguinte tivemos uma nuvem de fumo tóxico muito espessa, amarela brilhante. Questionámo-nos se aquilo poderia ser óxido de ferro queimado, um dos produtos químicos que descobrimos ter sido pulverizado?28

Uma aldeia ficou sem electricidade, sem internet, nem telefone durante 7 meses, e na nossa aldeia durante 7 dias, o que tornou quase impossível o trabalho de resistência. As circunstâncias pioraram psicologicamente, na população afectada. Não tínhamos ideia do que os média iam dizendo sobre o incêndio ou sobre nós. Ficámos em estado de “emergência” durante 3 dias, sem podermos trabalhar, sem escola, sem multibancos a funcionar para levantarmos dinheiro, sem carregamentos de telemóvel, sem informações, nem comunicações. Tudo o que podíamos fazer era tentar sair do estado de choque e “voltarmos a reunir as coisas todas” à volta das nossas casas, pomares e estábulos. As pessoas ainda choravam meses depois. Os geradores ficaram praticamente esgotados em todas as lojas da nossa região. Para aqueles que estiveram neste fogo, a vida modificou-se. Toda a gente sabe que aquilo foi um ataque e não um incêndio.

Houve um autêntico caos na gestão por parte do governo, em relação à ajuda financeira às vítimas que perderam as suas casas, estábulos, animais e empregos, etc., mesmo depois de um ano e meio. Felizmente, milhares de pessoas agiram de forma solidária, de imediato, e muitos grupos e aldeias providenciaram roupas, e alimentos tanto para as pessoas como para os animais. Isso foi muito bem organizado no nosso concelho, Oliveira do Hospital.

Apenas duas semanas depois, já tinha acesso à internet pela primeira vez, no café local, foi quando pude enviar o meu primeiro E-MAIL-SOS para activistas da resistência internacional, e para a Claudia von Werlhof. Não encontrei nenhuns e-mails especiais de amigos, que normalmente até fariam perguntas sobre os incêndios florestais que estavam a ocorrer em Portugal. Nem mesmo a minha família na Alemanha parecia estar muito preocupada. Percebi, então, que este incêndio não foi noticiado nos principais média da Europa. Fico grata à Claudia, que “ouviu o meu SOS”, e respondeu de imediato, divulgando a minha mensagem pelos amigos, tendo-me enviado o vídeo California Wildfire, de Outubro de 2017, árvore ardendo a partir do interior.29

Ela colocou-me em contacto com Franz Miller, na Áustria, que me explicou sobre as Armas Laser de Energia Direccionada, tendo-me enviado um vídeo, no qual vi, pela primeira vez, a pesquisa de Elana Freeland.30